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Vôlei

Defesa de Tandara diz que substância entrou "acidentalmente"

Atleta do vôlei feminino foi suspensa da disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio após um exame antidoping detectar a presença de Ostarina

6 ago 2021 - 17h34
(atualizado às 20h15)
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Tandara durante partida entre Brasil e Quênia na Olimpíada de Tóquio
REUTERS/Valentyn Ogirenko
Tandara durante partida entre Brasil e Quênia na Olimpíada de Tóquio REUTERS/Valentyn Ogirenko
Foto: Reuters

A oposto Tandara, uma das principais atletas da Seleção brasileira feminina de vôlei, foi suspensa da disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio após um exame antidoping detectar a presença da substância proibida Ostarina em seu organismo.

Em nota, a defesa da jogadora justificou a detecção alegando "acidente".

"Confiamos plenamente que comprovaremos que a substância Ostarina entrou acidentalmente no organismo da atleta e que não foi utilizada para fins de performance esportiva", disse o texto divulgado nas redes sociais de Tandara.

Segundo a nota, a contraprova do exame de urina da oposto ainda não foi analisada.

"Até o momento, sequer foi analisada a contraprova da urina da atleta (amostra B), portanto, salvo melhor juízo, não se afigura razoável qualquer pré-julgamento de uma atleta íntegra, sem quaisquer antecedentes e que há anos contribui para as conquistas do voleibol brasileiro".

Assim como a assessoria de Tandara já havia informado, a defesa da jogadora reforçou que a atleta só se pronunciará após a conclusão do caso.

"Tendo em vista o segredo de justiça imposto ao processo, em respeito à ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) e ao TJD-AD (Tribunal de Justiça de Desportos Antidopagem), por nossa orientação, a atleta Tandara Alves Caixeta não se pronunciará até a decisão final sobre o caso".

 
 
 
 
 
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