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Carille lamenta empate, destaca sua posição no Vasco e elogia atuação de Léo Jardim

O treinador também falou sobre a postura do Vasco e o quanto a equipe diminui a intensidade no final do jogo.

20 abr 2025 - 03h43
(atualizado às 03h43)
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Fotos: Dikran Sahagian/Vasco
Fotos: Dikran Sahagian/Vasco
Foto: Esporte News Mundo

Vasco e Flamengo empataram em 0 a 0 no clássico disputado neste sábado (19), no Maracanã. As duas equipes criaram grandes oportunidades, mas o goleiro Léo Jardim foi o grande destaque da partida, parando o ataque rubro-negro.

De acordo com o site Sofascore Brasil, Léo Jardim fez sete defesas no total, sendo cinco delas em finalizações dentro da área.

O treinador Fábio Carille também comentou sobre a postura do Vasco e a queda de intensidade no final do jogo.

Acho que no final do jogo, a gente deixou de jogar. Tivemos opção de passe, mas preferimos isolar e nos fechar. A decisão não foi de ficar com a bola, mas sim de se desfazer dela. Isso a gente tinha trabalhado para o jogo, mas acabou fugindo um pouco na parte final. Tivemos chances de fazer passes, depois vamos assistir para saber o motivo, mas fiquei com a sensação de que a gente se desfez da bola, quando poderíamos ter tentado tocar mais. E as nossas substituições não funcionaram porque não ficamos com a bola — comentou Carille.

A noite foi marcada pela atuação inspirada de Léo Jardim, que recebeu elogios do técnico após o jogo.

A gente vem nessa sequência como todos. Nesses grandes jogos, é preciso ser intenso. O que me deixou mais feliz foi o comportamento da equipe, algo que pedi no intervalo do jogo contra o Ceará. Perder, ganhar e empatar faz parte, mas o importante é a forma como acontece. Nós e os jogadores estávamos indignados com o comportamento lá. Hoje, tivemos uma postura positiva. Sei que o Léo foi considerado o melhor jogador em campo, mas nós também criamos oportunidades. Se tivéssemos um pouco mais de capricho, poderíamos ter finalizado em gols. A resposta desse grupo foi muito boa — afirmou Carille.

O técnico lamentou o empate, mas destacou que o ponto conquistado teve sabor de empate.

Apesar das nossas dificuldades, estamos no Vasco. Então, foi empate com sabor de empate. Empatamos, conquistamos um ponto, mas queríamos ganhar. Faltou melhorar na decisão final, na finalização, um capricho maior no terço final para que pudéssemos ter feito um gol — lamentou o treinador.

Carille também falou sobre sua preferência de jogar em São Januário.

Já falei isso algumas vezes, todos os jogos do Vasco, se possível, eu quero jogar em São Januário. É a nossa casa, já falei que é difícil jogar lá, como atleta e técnico já joguei contra e sei como é, mas a gente sabe que a polícia não libera para este jogo, então não temos muita escolha. E sobre isso, terça-feira temos uma decisão e espero demais o apoio do torcedor. Hoje foi importante, com duas equipes com 4 pontos, um só classifica (na fase de grupos) e o outro vai para a repescagem. Vai ser muito importante a torcida nos apoiar, porque sabemos o quanto isso nos torna mais fortes — disse.

O treinador também comentou sobre a fase do zagueiro João Vitor.

Eu que lancei ele no Corinthians em 2019, conheço bem. Ainda este ano ele teve altos e baixos com decisões erradas. Temos cobrado para que ele erre menos, acerte mais, seja mais simples, faça uma 'zagueirada'. Zagueiro bom é aquele que não toma gol. Muitas vezes, ele quer sair jogando limpo e acaba se perdendo. Em alguns momentos, um bico para 'zagueirar' é legal. Ele tem algumas virtudes que são muito importantes para um zagueiro — analisou Carille.

O técnico também explicou a escolha de Rayan para a titularidade, apesar de Garré ter sido o titular em outros jogos.

O Garré é um meia que joga aberto, não é de buscar profundidade. A gente sabe que o Flamengo joga com a linha alta, então, com o Rayan, teríamos mais essa forma de agredir o adversário. Por isso, a escolha. Ele fez um bom jogo enquanto aguentou, talvez pelo cansaço. O Garré se adapta melhor a espaços menores, como no jogo contra o Sport, com a linha mais baixa, sendo mais móvel, inteligente e fácil de entrar. Contra a linha alta, talvez eu opte por jogadores que ataquem mais o espaço — explicou o treinador.

Carille também falou sobre o Vasco se tornando mais compacto.

Eu ainda estou com a visão do jogo, com o calor da partida. Acho que demoramos para subir novamente. Quando pressionamos, dificultamos a bola por dentro. Precisamos melhorar isso, ainda mais jogando com Freitas e João, que são jogadores muito rápidos. Quando se trata de outra característica, como a do Flamengo, você se preocupa mais. Precisávamos subir mais rápido, mas houve uma melhora. Porém, quero melhorar muito mais isso para que fiquemos mais compactos — finalizou Carille.

Esporte News Mundo
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