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Tiger Woods diz que morte de Floyd é uma "tragédia revoltante"

2 jun 2020 - 12h44
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Tiger Woods disse na segunda-feira que sempre respeitou as autoridades de segurança norte-americanas, mas que o uso da força contra George Floyd, o afro-americano de 46 anos que morreu sob custódia policial, claramente atravessou uma linha.

13/02/2020
Gary A. Vasquez-USA TODAY Sports
13/02/2020 Gary A. Vasquez-USA TODAY Sports
Foto: Reuters

Derek Chauvin, um policial branco de 44 anos de Mineápolis, foi preso sob acusações de homicídio culposo e assassinato em terceiro grau, depois que imagens de celulares o mostraram ajoelhado no pescoço de Floyd.

"Eu sempre tive o maior respeito por nossa polícia. Eles treinam com tanta diligência para entender como, quando e onde usar a força", disse Woods em um post no Twitter na segunda-feira. "Essa tragédia revoltante claramente cruzou essa linha".

Vários atletas de destaque, incluindo a lenda do basquete Michael Jordan, se manifestaram enquanto protestos se espalham pelo país.

"Lembro-me dos distúrbios de Los Angeles e aprendi que a educação é o melhor caminho a seguir", afirmou Woods, de 44 anos, referindo-se a seis dias de conflitos civis em 1992, depois que quatro policiais brancos foram absolvidos de espancar o afro-americano Rodney King.

"Podemos defender nossos pontos sem queimar os próprios locais em que vivemos. Espero que, através de conversas construtivas e honestas, possamos construir uma sociedade mais segura e unificada", acrescentou Woods, que aos 21 se tornou o primeiro jogador negro a vencer o Masters de golfe em 1997.

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