James Rodriguez troca numeração no São Paulo para simbolizar ‘nova etapa’
Colombiano não teve um 2023 com protagonismo, mas pretende ter essa mudança para este ano, para ser crucial na disputa por títulos
James Rodriguez troca sua numeração da camisa 19 para 55 para simbolizar o número favorito dele (10) e vai se preparar para ter melhor desempenho nesta temporada, uma vez que fará parte da equipe ideal de Carpini.
James Rodriguez quer viver um novo momento no São Paulo após não conseguir deslanchar no clube na temporada passada e para simbolizar isso vai trocar sua numeração. De camisa 19, o colombiano vai para 55.
A explicação está na soma dos algarismos, sendo 5+5= 10, o número favorito do atleta. Hoje, a camisa 10 do São Paulo tem Luciano como único dono. O meia não pediu a numeração que hoje é do atacante, em nenhum momento.James Rodriguez está fazendo trabalhos de controle de carga para estar 100% fisicamente para as partidas da temporada. O Terra trouxe com exclusividade, que o atleta será relacionado a partir da terceira rodada.
O jogador faz parte do “time ideal” de Carpini, que pensa formas de fazer com que o colombiano se encaixe com Luciano, Calleri e Lucas Moura. Durante os treinamentos, o colombiano sentiu um leve desconforto e para não agravar a situação, ficará fazendo controle de carga até quarta-feira.
Não existe nenhum alarmismo em relação a situação de James. Vai ficar e jogar com Carpini, 100% faz parte dos planos, o próprio treinador falou sobre o atleta em sua apresentação.
“Impossível te responder isso (se hoje ele é titular). Tivemos um dia de treino, vamos definir o plantel para os jogos. Não tem como dizer se esse é titular ou não. Vai jogar um jogo, vamos intercalando. Se eu fosse definir 11, impossível fazer isso num treino. E não é isso que acredito. Não é dessa maneira que eu trabalho. Dentro do todo, do coletivo, vamos ter sempre essa característica”, disse.
“Pelo o que eu já conheço desses atletas, a gente acompanha muito a trajetória. O James tem uma função mais específica, os outros temos mais alternativas, um leque de funções. O Lucas faz mais de uma função. O Luciano faz mais de uma função, o Rato... O Ferreira mais no pé contrário. E o James talvez seja mais o meia, meia. O 10 centralizado, que tenhamos de adaptar para fluir o que ele tem de melhor. Tive uma situação parecida no meu último trabalho. Que a gente possa ter um entendimento em cima do adversário, em cima de cada competição, principalmente em cima de um objetivo maior. Que possamos ter discernimento e sabedoria para que a gente possa ter as melhores escolhas em cima de cada jogador e jogo”, concluiu.