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Polêmico, acordo de R$ 18 mi tem votação adiada no São Paulo

20 mai 2015 - 12h20
(atualizado às 17h25)
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Por falta de informações, o Conselho Deliberativo do São Paulo resolveu adiar o debate sobre o pagamento de R$ 18 milhões a um intermediário do acordo com a Under Armour. Fazendo valer a condição de presidente do órgão, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, barrou a votação que seria feita na noite da última terça-feira. O assunto voltará a ser discutido em assembleia extraordinária.

A expectativa era que o conselho sancionasse o pagamento, visto que é composto na maioria por simpatizantes da situação. Mas os conselheiros entenderam que é preciso entender melhor os motivos do repasse de 15% da quantia recebida do acordo com a nova fornecedora esportiva.

Carlos Augusto de Barros e Silva, Leco, dá entrevistas na chegada do São Paulo
Carlos Augusto de Barros e Silva, Leco, dá entrevistas na chegada do São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

A oposição do São Paulo estranha pagar os R$ 18 milhões a uma empresa com sede em Hong Kong. O valor seria referente ao intermédio de um agente denominado apenas como "Jack", que seria dono da Far East Trading Global, empresa supostamente responsável por aproximar o clube da Under Armour.

O contrato com a fornecedora vale desde o último dia 1º e tem extensão de cinco anos. Pelo menos R$ 27 milhões serão pagos ao São Paulo a cada temporada, incluindo patrocínio e materiais. O clube ainda acredita que a porcentagem da venda de camisas aumentaria este valor em cerca de R$ 5 mi ao ano.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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