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Robinho é preso pela Polícia Federal em Santos

Após mandato de prisão, autoridades vão a apartamento em Santos, e jogador não oferece resistência. Robinho foi condenado a nove anos

21 mar 2024 - 20h12
(atualizado às 20h53)
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Foto: Reprodução - Legenda: Robinho não resistiu no momento da prisão / Jogada10

Robinho está preso. Na noite desta quinta-feira (21), a Polícia Federal cumpriu um mandato de prisão em um apartamento de Santos, onde o ex-jogador estava. Ídolo do Santos, ele iniciará o cumprimento de sua pena por estupro de uma mulher em Milão, ocorrido em 2013.

Na Itália, Robinho pegou nove anos de prisão. Porém, como já estava no Brasil, e nosso país não faz extradição de cidadãos naturais do país, a Justiça italiana pediu cooperação à brasileira para que sua pena fosse aplicada no Brasil.

Na última quarta-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), por 9 votos a 2, definiu que o jogador deveria ser preso. O mandado de prisão aconteceu nesta quinta-feira. Os advogados de Robinho esperavam um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), mas o ministro Luís Fux indeferiu o pedido no fim da tarde desta quinta-feira. Com isso, às 21h (de Brasília) Robinho se apresentou.

Até às 21h desta quarta-feira, ainda não havia a definição sobre qual  presídio para onde Robinho iria. Contudo, o mais provável seria o de Tremembé.

Abaixo, a nota oficial da Polícia Federal:

A Polícia Federal na noite desta quinta-feira, 21/3 cumpriu mandado de prisão, emitido pela 5ª vara Federal de Santos, em desfavor de Robson de Souza. O preso passará por exame no IML e por audiência de custódia e será encaminhado ao sistema prisional.

Relembre o caso Robinho

Robinho tem condenação em três instâncias por participação no estupro coletivo de uma mulher albanesa. A decisão final, da 3ª Seção Penal do Supremo Tribunal de Cassação, em Roma, data de janeiro de 2022. Só que, à época, o jogador estava no Brasil.

No final do mesmo ano, o Ministério da Justiça italiano solicitou a extradição do ex-atacante. O governo brasileiro, entretanto, negou. A alegação foi de que o país não extradita seus próprios cidadãos. Posteriormente, os italianos recorreram ao STJ para este reconheça a sentença no Brasil.

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Jogada10
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