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"Fui muito hostilizado, mas aguento", desabafa Victor Ferraz

Jogador explica que entende a irritação da torcida santista por conta da sequência de maus resultados

31 ago 2019 - 22h29
(atualizado às 23h07)
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Encerrada a partida contra a Chapecoense na Arena Condá, em Chapecó (SC), neste sábado, e com o Santos voltando a vencer após três tropeços em sequência no Campeonato Brasileiro, o lateral-direito Victor Ferraz fez um desabafo, logo na saída do campo, a respeito das críticas que ele e sua equipe vinham recebendo.

Victor Ferraz, do Santos, comemora a vitória por 1 a 0 diante da Chapecoense pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro 2019, na Arena Condá
Victor Ferraz, do Santos, comemora a vitória por 1 a 0 diante da Chapecoense pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro 2019, na Arena Condá
Foto: RICARDO LUIS ARTIFON/AGIF / Estadão Conteúdo

"Fui muito hostilizado, sou um cara com quase 280 jogos com essa camisa mágica. Mas aguento pressão. Vim aqui e provei meu valor, fazendo mais uma partida muito boa", comentou o jogador, em entrevista à reportagem do canal Premiere FC.

O capitão santista explicou que entende a irritação da torcida pelos maus resultados, especialmente com o empate cedido ao Fortaleza por 3 a 3 em um péssimo segundo tempo na rodada anterior, no estádio da Vila Belmiro, mas celebrou a vitória, que não ocorria desde a 13.ª rodada, quando o time paulista goleou o Goiás, em casa, por 6 a 1, em 4 de agosto.

"(O duelo contra a Chapecoense) Foi um jogo importante para a gente mostrar ao nosso torcedor que ficou magoado após o último jogo, que deixamos empatar. Uma equipe como o Santos não pode levar o empate ganhando de 3 a 0. Fomos criticados, de forma justa", admitiu Victor Ferraz.

Os três pontos deste sábado em Chapecó com o triunfo de 1 a 0 recolocou, ao menos provisoriamente, o Santos na liderança do Brasileirão. Com 36 pontos, o time está três à frente do Flamengo, que neste domingo encara o Palmeiras, no Rio de Janeiro, e pode retomar a ponta se vencer, uma vez que chegaria ao mesmo número de vitórias (11), mas leva vantagem no saldo de gols (17 a 12).

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Estadão
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