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Público tem ideia errada sobre jogadores de futebol, diz sindicato

16 jul 2020 - 12h45
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A percepção de que jogadores de futebol não cumprem suas responsabilidades sociais foi desmentida por suas "iniciativas incríveis" durante a pandemia de Covid-19, segundo relatório do sindicato mundial de jogadores FIFPro publicado na quinta-feira.

Marcus Rashford durante partida do Manchester United contra o Aston Villa
09/07/2020 Oli Scarff/Pool via REUTERS
Marcus Rashford durante partida do Manchester United contra o Aston Villa 09/07/2020 Oli Scarff/Pool via REUTERS
Foto: Reuters

O relatório, que destaca as contribuições de jogadores profissionais para combater os efeitos da pandemia, informa que um grande número de atletas foi "generoso e criativo" durante a crise.

Entre outras coisas, eles criaram fundos e grupos de caridade para doar a bancos de alimentos e financiar equipamentos médicos em hospitais, além de participar de campanhas para aumentar a conscientização e proteger as pessoas contra o vírus, diz o relatório.

"Jogadores profissionais de futebol e atletas de todo o mundo desenvolveram iniciativas incríveis para ajudar suas comunidades, clubes e, muitas vezes, companheiros de equipe", disse o secretário-geral do FIFPro, Jonas Baer-Hoffmann.

"A percepção pública de atletas que não cumprem sua responsabilidade social não poderia estar mais errada", acrescentou.

Os exemplos listados incluem o atacante Keita Baldé, do Monaco, que auxiliou 200 trabalhadores senegaleses na Espanha após a perda de seus empregos, e Marcus Rashford, do Manchester United, que ajudou a convencer o governo britânico a ampliar o esquema de refeições escolares.

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