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Presidente-executivo do Manchester City diz que alegações contra clube são falsas e "políticas"

19 fev 2020 - 14h31
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O presidente-executivo do Manchester City, Ferran Soriano, disse que as alegações feitas contra o time, que levaram a Uefa a afastá-lo por dois anos de competições continentais europeias, são falsas e têm motivação política.

Presidente-executivo do Manchester City, Ferran Soriano, durante evento em Dubai
28/12/2019 REUTERS/Satish Kumar Subramani
Presidente-executivo do Manchester City, Ferran Soriano, durante evento em Dubai 28/12/2019 REUTERS/Satish Kumar Subramani
Foto: Reuters

Na sexta-feira, a Uefa determinou que o City cometeu "infrações graves" de seus regulamentos de Fair Play Financeiro (FFP) e que não cooperou com sua investigação, impondo ao clube uma punição de dois anos e uma multa de 30 milhões de euros.

O City, que negou irregularidades, disse que pretende apelar da decisão no Tribunal Arbitral do Esporte (CAS).

Em uma entrevista publicada no site do time, Soriano falou do afastamento pela primeira vez.

"Bem, a coisa mais importante que tenho a dizer hoje é que as alegações não são verdadeiras. Elas simplesmente não são verdadeiras", afirmou.

A Câmara Adjudicatória do Organismo de Controle Financeiro dos Clubes da Uefa (CFCB) disse que o City violou as regras "supervalorizando suas receitas com patrocínio em suas contas e na informação de rentabilidade submetida à Uefa entre 2012 e 2016", e acrescentou que o clube "não cooperou com a investigação".

"Fornecemos a prova, mas no fim das contas esta Câmara Investigativa de FFP contou mais com emails fora de contexto roubados do que com todas as outras provas que fornecemos do que aconteceu de fato, e acho que é normal nos sentirmos como nos sentimos", disse o espanhol.

"Finalmente, com base em nossa experiência e nossa percepção, isto parece tratar menos de justiça e mais de política."

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