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Palmeirenses se 'reforçam' com Rocky na Filadélfia durante Mundial e mantêm festa viva em SP

Torcida que canta e vibra empurra o time de Abel Ferreira na busca pelo maior título de sua história nos Estados Unidos e nos arredores do Allianz Parque

28 jun 2025 - 12h48
(atualizado às 13h06)
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O duelo deste sábado, na Filadélfia, reverbera ao som da torcida que canta e vibra pelo Palmeiras, ecoado tanto no Allianz Parque, em São Paulo, quanto no Lincoln Financial Field, nos Estados Unidos, palco do confronto contra o Botafogo, pelas oitavas de final do Mundial de Clubes, às 13h (de Brasília).

Dignos de aplausos e conectados ao sonho do principal título da história do clube, os torcedores palmeirenses se reúnem no entorno do Allianz Parque, nos arredores dos Perdizes, para apoiar o elenco e emanar energia àqueles que estão nos Estados Unidos, perseguindo o objetivo em campo ou incentivando com paixão nas arquibancadas.

Torcida do Palmeiras se reúne ao redor do Allianz Parque para acompanhar duelo contra o Botafogo no Mundial de Clubes.
Torcida do Palmeiras se reúne ao redor do Allianz Parque para acompanhar duelo contra o Botafogo no Mundial de Clubes.
Foto: Fábio Vieira/Estadão / Estadão

Seja no Brasil ou nos Estados Unidos, a torcida está engajada, algo perceptível nos bares lotados, na vibração da sede da Mancha Alviverde e na pulsante Rua Caraíbas, além de outras vias vizinhas ao estádio, em São Paulo. Esses locais têm se consolidado como pontos de encontro entre os palmeirenses ao longo da competição, como já se viu nas rodadas anteriores.

Torcedores começam a se concentrar em volta do Allianz Parque.
Torcedores começam a se concentrar em volta do Allianz Parque.
Foto: Fábio Vieira/Estadão / Estadão

A empolgação no Brasil se reflete em solo norte-americano. Todo esse contexto contribuiu para que o Palmeiras encerrasse a fase de grupos com a maior média de público entre os clubes brasileiros: 47.456 pessoas por jogo. O número foi impulsionado pelos 60.914 presentes no empate por 2 a 2 com o Inter Miami, no Hard Rock Stadium, em Miami Gardens, na última segunda-feira.

Torcida palmeirense se empolga com as oitavas de final do Mundial.
Torcida palmeirense se empolga com as oitavas de final do Mundial.
Foto: Fábio Vieira/Estadão / Estadão

A torcida palmeirense tem chamado atenção não apenas pelo volume nos estádios, mas também pela presença em pontos turísticos. Na véspera do duelo decisivo contra o Botafogo, a torcida palmeirense festejou ao lado da icônica estátua de Rocky Balboa, símbolo da Filadélfia que presta tributo à franquia homônima, estrelada por Sylvester Stallone. O desejo da torcida é continuar na Filadélfia. Quem vencer o confronto contra o Botafogo permanecerá na sede.

Torcida do Palmeiras se reúne para acompanhar Palmeiras e Botafogo em São Paulo.
Torcida do Palmeiras se reúne para acompanhar Palmeiras e Botafogo em São Paulo.
Foto: Fábio Vieira/Estadão / Estadão

Além da festa na Filadélfia, nestes quase quinze dias de competição, a multidão alviverde tomou conta de outros pontos turísticos dos Estados Unidos, especialmente em Nova York. Já que nas duas primeiras rodadas, contra Porto e Al-Ahly, o time atuou no MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jersey.

Torcida se reúne em São Paulo para jogo decisivo.
Torcida se reúne em São Paulo para jogo decisivo.
Foto: Fábio Vieira/Estadão / Estadão

A famosa Times Square, que vive sempre rodeada de turistas, foi outro local tomado pelo entusiasmo da torcida do Palmeiras. A mobilização foi notada e elogiada por Gianni Infantino, presidente da Fifa.

"Incrível encontrar milhares de torcedores apaixonados do Palmeiras na Times Square, em Nova York. O futebol está realmente tomando conta dos Estados Unidos, com a Copa do Mundo de Clubes unindo fãs de todo o mundo neste verão", escreveu Infantino.

Outros cartões-postais como o Empire State Building e a Brooklyn Bridge também foram visitados pelos palmeirenses. Esta última, uma das pontes suspensas mais antigas dos Estados Unidos, tem quase dois quilômetros de extensão e liga os distritos de Manhattan e Brooklyn.

Estadão
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