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Mancha Alviverde repudia pedradas e fala em "pré-julgamento da mídia"

11 abr 2019 - 10h13
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Na manhã desta quinta-feira, a torcida organizada Mancha Alviverde seguiu o que fez a diretoria do Palmeiras na madrugada da última quarta e repudiou o ataque com pedras e garrafas ao ônibus que transportava a delegação da Academia de Futebol para o Allianz Parque antes da partida contra o Junior Barranquilla, nesta quarta-feira, pela Copa Libertadores.

Em nota divulgada no Facebook, a Mancha afirmou que não compactua e não possui envolvimento no episódio da última quarta-feira. Além disso, disse não aceitar "esse pré-julgamento feito pela mídia e sociedade de acusar sem provas e sempre envolver o nome da nossa entidade". Por fim, pediu respeito por parte dos jogadores do Palmeiras e tratou o elenco atual como "pipoqueiro".

"Começamos o ano totalmente errados e, se a diretoria, comissão técnica e jogadores não mudarem a postura, quem vai sentir as "pedradas" das derrotas e eliminações vexatórias esse ano será a torcida. Que esse elenco pipoqueiro, que coleciona inúmeras eliminações nos últimos anos no nosso estádio, comece a jogar bola e respeite a nossa camisa. Continuaremos apoiando e incentivando a S. E. Palmeiras", escreveu a entidade na publicação.

No mesmo post, a Mancha Alviverde elenca forma de protestos lideradas por seus representantes ao longo dos últimos anos, como o "dossiê contra o Mattos"; "protesto pamonha e pipoca"; "cobranças e protestos contra a diretoria atual através de notas oficiais e conversas pessoais"; "cobrança contra o aumento do Avanti e preço dos ingressos" e "conquista do ingresso a preços populares".

A reportagem teve acesso às imagens do ocorrido, que mostram o momento do ataque. Uma das pedras quase acertou o diretor Alexandre Mattos e alguns jogadores. Líderes do elenco, inclusive, foram às lágrimas no vestiário antes da partida. Em campo, a equipe superou os colombianos do Junior de Barranquilla por 3 a 0, com gols de Deyverson, Dudu e Hyoran.

Na última quarta-feira, os protestos contra a equipe do Palmeiras começaram ainda de manhã, com os muros da Academia de Futebol amanhecendo pichados com mensagens pedindo a saída de Leila Pereira e de Miguel Borja. Já antes de a bola rolar, a Mancha Alviverde entoou gritos chamando a equipe de "pipoca", "time sem vergonha" e afirmando que a "Libertadores virou obrigação".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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