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Twitter se manifesta sobre racismo sofrido por Pogba e Abraham: 'Sabemos que devemos fazer mais'

A plataforma disse que está trabalhando para coibir o racismo promovido por usuários e ressalta fazer um "trabalho proativo": 'Sempre mantemos um diálogo aberto e saudável'

21 ago 2019 - 16h53
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O Twitter anunciou que vai efetuar medidas para proteger seus usuários de injúrias raciais. A rede social virou pauta após os jogadores Tammy Abraham e Paul Pogba sofrerem com o racismo após os jogos de Chelsea e Manchester United, respectivamente.

Pogba foi vítima de racismo (Foto: AFP)
Pogba foi vítima de racismo (Foto: AFP)
Foto: Lance!

- Nas próximas semanas, os representantes do Twitter se reuniram com o Manchester United, com a 'Kick It Out' e com qualquer outra parte da sociedade civil interessada em conhecer o trabalho proativo que o Twitter está fazendo para abordar o absurdo racista feitos a certos jogadores do Reino Unido - afirmou um porta-voz da rede social ao 'Sky Sports News', que completou:

- Sempre mantemos um diálogo aberto e saudável com nossos sócios neste espaço, mas sabemos que devemos fazer mais para proteger nossos usuários. O comportamento racista não cabe em nossa plataforma e condenamos essas atitudes de forma enérgica - finalizou.

OS CASOS

Abraham foi insultado após a derrota do Chelsea para o Liverpool na final da Supercopa da Europa. O atacante perdeu o pênalti decisivo. Pogba, por sua vez, também perdeu um pênalti. A penalidade colocaria o United na frente do placar contra o Wolverhampton. A partida terminou em 1 a 1.

CRESCE O RACISMO NA INGLATERRA

O racismo no futebol inglês segue crescendo. A organização inglesa 'Kick It Out', que trabalha na inclusão e no combate a discriminação, divulgou um relatório, em julho, que comprovou um aumento em 47% de casos de racismo dentro dos estádios do Reino Unido, na temporada de 2018/19, em comparação com 2017/18.

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