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Será? Como estão as situações de Renato Augusto e Paulinho na China

Dupla, que fez sucesso no Corinthians, teve seus nomes pedidos pela Fiel nas redes sociais por conta do surto de coronavírus no país asiático. Retorno de ambos é muito difícil

19 fev 2020 - 08h01
(atualizado às 08h28)
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A torcida do Corinthians vem pedindo dois nomes para compor o meio-campo do time. Com passagens de sucesso pelo Timão, Renato Augusto e Paulinho estão no imaginário da Fiel para um possível retorno ao Alvinegro do Parque São Jorge.

Paulinho e Renato Augusto são sonhos da Fiel Torcida para esta temporada (Foto: Reprodução de internet)
Paulinho e Renato Augusto são sonhos da Fiel Torcida para esta temporada (Foto: Reprodução de internet)
Foto: Lance!

O clamor ficou mais forte pelo surto de coronavírus na China, onde a dupla atua, no Beinjing Guoan e Guangzhou Evergrande, respectivamente. Com o Campeonato Chinês suspenso até março, muitos jogadores brasileiros estão no Brasil para passarem um tempo com a família. Paulinho, inclusive esteve no CT Joaquim Grava na terça-feira passada e aproveitou para matar a saudade dos funcionários e ex-companheiros.

Porém, a situação da dupla não é muito favorável para um possível retorno. Paulinho é um dos principais jogadores do Guangzhou e recebe um salário considerado acima dos padrões do futebol brasileiro. Ele tem contrato com o Guangzhou até o fim de 2023. A sua multa rescisória está estipulada em 23 milhões de euros (cerca de 108 milhões de reais), segundo o Transfermarkt.

Já Renato Augusto não está na China. O Beijing Gouan, atual equipe do brasileiro, fez a pré-temporada fora do país e ainda não retornou. Ele, inclusive, atuou nesta semana na Liga dos Campeões da Ásia, que não foi interrompida. Com contrato até o final de 2021, Renato tem uma multa rescisória estipulada em nove milhões de euros (cerca de 42 milhões de reais).

Por fim, a única possibilidade, ainda que remota do Corinthians conseguir repatriar algum dos jogadores seria com empréstimo com os chineses pagando os vencimentos. Por enquanto, ainda não há uma negociação. Resta saber os próximos passos.

* Sob supervisão de Vinícius Perazzini

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