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Futebol Internacional

Jorge Sampaoli cita favoritos à Copa e elogia brasileiros

'Acredito que Brasil, França e Espanha são os mais fortes e estão acima de nós'

29 nov 2017 - 12h53
(atualizado às 13h13)
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O badalado técnico da seleção argentina, Jorge Sampaoli, se submeteu a uma série de perguntas de estudantes de jornalismo da Tea and Deportea, uma faculdade localizada em Buenos Aires. Por lá, o treinador respondeu questões sobre a Copa do Mundo de 2018, principalmente, agora aliviado pela vaga na Rússia, conquistada apenas na derradeira rodada das Eliminatórias.

Imagens de Jorge Sampaoli na Argentina
Imagens de Jorge Sampaoli na Argentina
Foto: AFP / LANCE!

Chamou a atenção quando Sampaoli entronizou Brasil, França e Espanha, elevando o trio como favorito ao título - inclusive acima dos argentinos. O comandante de 57 anos também citou os laterais Daniel Alves e Marcelo, o astro Neymar e Messi, lidado como o "único intocável" da Albiceleste.

- Acredito que Brasil, França e Espanha são os mais fortes e estão acima de nós. Me seduz muito ver o time de (Julen) Lopetegui (Espanha). O Brasil também tem uma equipe muito forte, com muita velocidade nas transições, além de ter Neymar, que seguramente vai chegar ao Mundial em alta - opinou.

- Se a Argentina tivesse Daniel Alves e Marcelo, certamente jogaríamos com dois laterais. Estamos buscando uma alternativa que nos faça uma equipe imprevisível - prosseguiu, quando questionado sobre o esquema que tem adotado nos últimos compromissos, às vezes com três defensores.Sobre Messi, Sampaoli foi sincero e admitiu que o astro do Barcelona é o "dono" da Argentina e o "melhor jogador do mundo". O treinador também rasgou elogios à personalidade do camisa 10.

- Sabemos que Messi é intocável. Um dos fatores que não tive dúvida em aceitar o convite da AFA era o de comandar o melhor jogador do mundo. Dirigi-lo no dia a dia seduz pelo seu modo de jogar. Leo (Messi) é um garoto muito humilde e uma pessoa que vale muito a pena conhecer - comentou.

Por fim, Jorge Sampaoli, que vem de uma derrota para a Nigéria em amistoso, comentou sobre as surpresas da Copa. Ou, mais precisamente, as ausências.

- Me estranhou um pouco a não classificação do Chile. Eles funcionam como equipe e me surpreendi muito com a eliminação deles.

- O que se passou com a Itália (outra eliminada) é uma consequência normal e que poderia ter ocorrido conosco. Estávamos muito perto do adeus ao Mundial - lembrou o técnico da Argentina, há cerca de seis meses no cargo.

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