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Sada Cruzeiro é pentacampeão da Copa Brasil masculina de vôlei

Neste sábado, em Jaraguá do Sul, vitória por 3 a 0 sobre o Sesi

25 jan 2020 - 22h56
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Pentacampeão. O Sada/Cruzeiro derrotou o Sesi SP por 3 sets a 0 - parciais de 25-23, 25-22 e 25-12 -, na noite deste sábado, em Jaraguá do Sul (SC), e conquistou o quinto título da Copa Brasil de vôlei da sua história - foi campeão também nas edições de 2014, 2016, 2018 e 2019.

Comemoração cruzeirense (Divulgação)
Comemoração cruzeirense (Divulgação)
Foto: Lance!

Foi o 36º título da história do clube, que chegou até agora em 42 finais e marcou presença em 48 competições. Depois de dois sets equilibrados, o time mineiro atropelou os paulistas na terceira parcial: 25 a 12.

Entra jogador, sai jogador, muda o time e o nível da equipe celeste se mantém ao longo dos anos. O Cruzeiro é também o líder isolado da atual edição da Superliga, apesar de não ter, ao menos no papel, o melhor time da temporada. Foram 7 mudanças no grupo atual em relação ao da Superliga passada. Tudo isso sob o comando do técnico argentino Marcelo Mendez, que completou, em novembro do ano passado, 10 anos vestindo a camisa azul.

Um time de poucos erros, de saque forte, que complica o passe adversário e, com isso, consegue postar bem o seu eficiente bloqueio e pressionar o adversário. Em linhas gerais, assim podemos resumir a atuação do Sada/Cruzeiro.

Com Cachopa inspirado - jogando com o meio mesmo com o passe fora da rede - e o argentino Facundo Conte dando show, foi impossível parar os mineiros neste sábado.

O primeiro set foi o mais equilibrado. Após uma jogada polêmica, que permitiu o empate cruzeirense em 23 a 23 - William fez um levantamento, a câmera do SporTV mostrou claramente a invasão do canadense Perrin por cima - ele chegou a tocar na bola após o levantamento -, mas como não há vídeo check para esse tipo de infração, o juiz não invalidou o ponto cruzeirense. Jogadores e comissão técnica do Sesi reclamaram muito. O lance acabou destabilizando o time, que acabou perdendo a parcial por 25 a 23.

No segundo set, o Sesi abriu três pontos de frente (11 a 8), depois manteve a frente em 16 a 14, mas em dois bons bloqueios, o Cruzeiro empatou (16 a 16), virou a comandou o placar até ganhar por 25 a 22.

O terceiro set foi um atropelamento. Abatido, o Sesi não conseguia reagir e fugir da boa marcação cruzeirense. Cachopa foi para o saque e abriu 10 pontos de frente. Rubinho tentou de tudo, tirou William e Fábio e colocou Brasília e Vitor Birigui, mas não tinha como parar o rolo compressor azul.

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