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Falando em 'relação saudável', dirigente do Santa Cruz não teme perder patrocínio na paralisação

Vice-presidente do Santa Cruz, Tonico Araújo, entende que clube só teria de lidar com essa situação se as empresas em questão tiverem problemas financeiros mais graves

27 mar 2020 - 10h36
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Em meio ao cenário de incerteza esportiva e financeira que vive o futebol com a paralisação forçada das atividades coletivas, o vice-presidente do Santa Cruz, Tonico Araújo, adotou um tom tranquilizador em suas palavras ao comentar o aspecto da situação entre clube e patrocinadores.

Foto: Divulgação/Santa Cruz
Foto: Divulgação/Santa Cruz
Foto: Lance!

Para ele, em palavras ao Diario de Pernambuco, a única possibilidade das empresas hoje em parceria com o clube romperem seus respectivos vínculos seria se, mediante ao cenário econômico, elas tiverem dificuldades financeiras que impeçam cumprir com seus compromissos.

Isso porque, no quesito relacionamento e visibilidade, Tonico entende que as partes possuem o que ele chamou de "relação saudável":

- Não temos medo de perder os patrocinadores porque a relação que eles têm com o Santa Cruz é muito saudável. A gente não vê de nenhum patrocinador nenhuma coisa que venha demonstrar isso. E o Santa Cruz vem dando muito retorno a eles. A não ser, é claro, que a empresa comece a ter problemas. E hoje, no momento, a situação do país é do imponderável, é um negócio complicado. A gente espera conseguir manter os patrocinadores e vamos administrando essa situação como uma empresa qualquer.

O orçamento de patrocínio do clube foi colocado pelo próprio dirigente do Santa na casa dos R$ 200 mil tendo seis empresas envolvidas na conta: a concessionária de veículos JBS, a fabricante de tubos e conexões Krona, a indústria de tintas Iquine, a companhia alimentícia Kicaldo, a fabricante de materiais elétricos Ilumi e a casa de apostas Estadium Bet.

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