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Conor faz acordo com Justiça de Nova York e está livre para lutar

Ex-campeão do Ultimate foi julgado pela Justiça nova-iorquina por conta do ato de vandalismo causado no UFC 223, em abril, quando atacou um ônibus

26 jul 2018 - 16h19
(atualizado às 16h40)
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Nesta quinta-feira (26), Conor McGregor compareceu ao tribunal em Nova York (EUA) após ato de vandalismo causado no UFC 223, realizado no Brooklyn, em abril. O lutador se declarou culpado diante da Justiça local e foi absolvido das acusações mais graves, tendo que arcar com os custos causados no ônibus, sendo obrigado a cumprir serviço comunitário e aulas de autocontrole. "Notorius" segue com a ficha criminal limpa no estado nova-iorquino e ainda está liberado para lutar.

Conor McGregor foi absolvidos das acusações mais graves, após ataque a ônibus no UFC 223, nos EUA (Foto: Reuters)
Conor McGregor foi absolvidos das acusações mais graves, após ataque a ônibus no UFC 223, nos EUA (Foto: Reuters)
Foto: Lance!

O juiz Raymond Rodriguez fez a leitura do texto na presença de McGregor e Cian Cowley, amigo do lutador que também participou do ataque. As acusações mais graves foram retiradas e todos os custos serão pagos pelo irlandês. Conor vai cumprir cinco dias de serviços comunitários, enquanto a carga de Cowley será de apenas três dias. O juiz também emitiu uma ordem de proteção para Michael Chiesa, Ray Borg e Jason Ledbetter.

Na saída do tribunal, McGregor agradeceu ao juiz, a família e amigos por todo apoio prestado. Apesar de estar liberado para lutar novamente pelo Ultimate, o que não acontece desde novembro de 2016, quando se tornou campeão dos leves, o irlandês ainda não tem data definida para voltar ao cage.

Relembre o caso

Em abril, no Media Day do UFC 223, Conor McGregor e seus comparsas invadiram os bastidores da Barclays Arena e atacaram um ônibus que transportava lutadores e técnicos. O alvo era Khabib Nurmagomedov. No entanto, o irlandês, que arremessou um carrinho no ônibus, chegou a ferir Michael Chiesa e Ray Borg, além de funcionários do Ultimate. O lutador chegou a ser preso, mas pagou fiança e esperou o julgamento em liberdade.

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