No empate sem gols com a Chapecoense, o Botafogo viu o goleiro Gatito Fernández ser o destaque da equipe no Estádio Nilton Santos. Sem sucesso no setor ofensivo, os donos da casa tiveram o bom trabalho do camisa 1 como o ponto alto doConfira as notas do LANCE! (Por Gabriel Grey - gabrielgrey@lancenet.com.br)
Foto: Maga Jr/Ofotografico/Lancepress! / Lance!
Gatito Fernández - 7,5 - Sempre seguro. Apesar de poucas finalizações da Chapecoense, o goleiro paraguaio, sempre que exigido, cumpriu bem o seu papel.
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Marcinho - 6,0 - Apareceu pouco no ataque do Alvinegro. Se limitou em ficar mais recuado para ajudar na marcação. Levou um cartão amarelo no primeiro tempo. Cobrou uma falta com perigo no segundo tempo.
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Joel Carli - 7,0 - O zagueiro comandou o sistema defensivo do Botafogo. A Chapecoense praticamente não assustou a meta protegida por Gatito Fernández. Foi bem.
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Gabriel - 6,5 - Foi bem ao lado de Carli, o zagueiro ajudou o sistema defensivo do Botafogo anulando os atacantes da Chape. Sempre seguro, vem melhorando seu futebol nos últimos jogos.
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Gilson - 6,5 - Mais participativo que Marcinho, conseguiu chegar algumas vezes no fundo para apoiar o ataque. Ajudou no sistema defensivo segurando o lado direito da Chape. Foi importante nas bolas paradas.
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Gustavo Bochecha - 6,5 - Sofreu no primeiro tempo com o jogo truncado no meio-campo e pouco apareceu para ajudar o ataque como 'elemento surpresa'. Foi bem na marcação e conseguiu fazer bons passes em profundidade criando oportunidades para o Botafogo.
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João Paulo - 5,5 - O meia não conseguiu ajudar Alex Santana na armação do time. Tentou ligar a defesa com o ataque mas o jogo do Botafogo estava muito preso no meio-campo. Foi substituído por Marcos Vinícius no segundo tempo.
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Alex Santana - 6,5 - Arriscou alguns chutes de fora da área, explorando seu ponto forte, mas sem sucesso. Acertou a trave, de cabeça, no início do segundo tempo, após boa cobrança de escanteio de Gilson.
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Luiz Fernando - 5,0 - Conseguiu criar apenas uma jogada no começo do primeiro tempo para a cabeçada de Diego Souza. Sumido no jogo, foi substituído no começo do segundo tempo por Rhuan. Ficou devendo.
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Lucas Campos - 4,5 - Parecia nervoso no início do jogo, errava dribles e passes bobos. No segundo tempo, pouco participou e não foi o ponta agudo que a torcida esperava. Ficou devendo e foi substituído por Victor Rangel.
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Diego Souza - 6,0 - Isolado na frente, o atacante do Botafogo se esforçou para fazer o pivô e ser uma referência na área. Sem a bola chegar, pouco ajudou o Botafogo.
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Rhuan - 6,5 - Entrou no lugar de Luiz Fernando no começo do segundo tempo. Conseguiu dar mais movimentação no lado esquerdo do ataque do Botafogo. Foi participativo.
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Marcos Vinícius - 6,0 - Entrou no lugar de João Paulo no segundo tempo. Pouco produziu para ajudar o Botafogo na parte ofensiva e, no último lance da partida, quase marcou um golaço de voleio.
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Victor Rangel - 5,5 - Entrou no segundo tempo no lugar de Lucas Campo. Em poucos minutos em campo levou um cartão amarelo. Pouco acrescentou.
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Barroca - 5,5 - O esquema de Barroca não funcionou na partida contra a Chapeconese. Diego Souza, principal nome da equipe, ficou isolado na frente e pouco foi útil. O time não conseguiu criar muitas oportunidades e acabou amargando um empate em casa. Sistema defensivo da equipe foi bem.