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Alex: depressão após queda na Liberta e goleada no Gre-Nal

24 dez 2015 - 12h38
(atualizado às 15h11)
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A temporada de 2015 foi turbulenta para o experiente meia Alex. De férias com a família no interior do Paraná, o jogador do Internacional revelou que foi acometido por problemas psicológicos durante o segundo semestre, mas garantiu que está recuperado para 2016.

Alex - Internacional
Alex - Internacional
Foto: Arquivo LANCE!

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No último dia 22 de julho, com uma vitória por 3 a 1 em Monterrey, o Tigres eliminou o Internacional na semifinal da Copa Libertadores. Em 9 de agosto, como mandante, o Grêmio aplicou uma goleada por 5 a 0 sobre o arquirrival, pelo Campeonato Brasileiro. Alex participou das duas partidas.

“Eu não estava me reconhecendo, não tinha condições para falar (com a imprensa). É a primeira vez que vou falar isso: passei a fazer terapia, passei a tomar remédio, entrei em depressão. Mesmo assim eu tinha de jogar. Não queria dizer isso, usar isso de alguma maneira. Hoje me sinto bem. Não é só questão dentro de campo. Tem coisa de fora que entra no campo”, disse Alex em entrevista ao Zero Hora.

Com a camisa do Internacional, o meia conquistou as edições de 2004, 2005, 2008, 2014 e 2015 do Campeonato Gaúcho. Foi campeão da Copa Libertadores e do Mundial em 2006. Ganhou a Recopa Sul-Americana em 2007 e a Copa Sul-Americana em 2008. Em 283 partidas, anotou 77 gols.

“A ferida que ficou em mim depois do Gre-Nal de o cara me chamar de vagabundo eu não admito. Não tem ninguém ali que está enganando o clube. O nível de respeito que tenho pelo Inter é muito grande. Não admito que o cara me chame de mercenário. Não sou chinelinho”, disse Alex em entrevista ao jornal gaúcho.

Recuperado dos problemas psicológicos sofridos após a queda na Libertadores e a goleada contra o Grêmio, Alex considerou positiva a contratação do enérgico Argel para o lugar do uruguaio Diego Aguirre. Otimista, ele já faz planos para a próxima temporada.

“O ano de 2016 do Alex será de um atleta participativo, competitivo, sabendo que não sou apenas um jogador de dentro de campo. Tenho de participar junto com o D'Ale e das outras lideranças de responsabilidades além do campo. Ajudando a direção, os jovens, a comissão técnica. Com tudo o que acontece no grupo do Inter, só o treinador não dá conta”, afirmou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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