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Incerteza sobre Salah ofusca tentativa de redenção de Suárez em estreia na Copa

13 jun 2018 - 15h53
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A incerteza sobre se Mohamed Salah se recuperou de sua lesão no ombro e se jogará na estreia do Egito na Copa do Mundo contra o Uruguai em Yekateriburgo na sexta deve continuar até horas antes do apito inicial.

Salah acena em estádio no Cairo
 9/6/2018    REUTERS/Mohamed Abd El Ghany
Salah acena em estádio no Cairo 9/6/2018 REUTERS/Mohamed Abd El Ghany
Foto: Reuters

O principal jogador do Egito tem lutado contra o tempo para estar apto para o duelo pelo Grupo A do Mundial desde que lesionou os ligamentos no começo da final da Liga dos Campeões no mês passado.

Essa especulação tirou os holofotes da volta de Luís Suárez, o talismã da seleção uruguaia, à Copa do Mundo, depois de suas duas aparições anteriores no torneio terminarem em polêmicas.

"Quero que aqui seja a possibilidade de ser a minha Copa do Mundo, depois de sair do jeito que eu saí em 2014", disse ele em uma entrevista recente a uma emissora de rádio.

Agora aos 31 anos e principal artilheiro do Uruguai, Suárez foi o catalisador da inesperada marcha de seu país para as semifinais em 2010. Mas ele ganhou notoriedade por usar as mãos na quarta de final contra Gana, impedindo um gol da equipe africana que daria ao time a vaga na semifinal.

Suárez foi visto pelos uruguaios como um herói disposto ao auto-sacrifício com o movimento calculado, pelo qual foi expulso e suspenso, mas houve quem o criticasse por falta de esportividade.

No Brasil, há quatro anos, ele mordeu o zagueiro italiano Giorgio Chiellini na última partida do Uruguai pela fase de grupos e foi punido com nove partidas internacionais de suspensão, um recorde.

Mas Suárez continuou a ser um jogador-chave para seu país e está de volta com uma chance de redenção em uma forte seleção uruguaia, que conta com o núcleo da equipe que terminou em quarto há oito anos na África.

Uruguai terminou a eliminatória sul-americana para a Copa na segunda posição e é visto como favorito no Grupo A, apesar da presença da anfitriã Rússia.

O Egito retorna a um Mundial pela primeira vez desde 1990, depois de superar uma sequência de fracassos em eliminatórias, apesar de bons desempenhos na Copa das Nações Africanas.

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