Com ouro de Zanetti, ginástica leva sete medalhas nos Jogos Sul-Americanos
O terceiro dia de competições dos Jogos Sul-Americanos em Cochabamba, na Bolívia, teve um saldo positivo para o Brasil. O ginasta Arthur Zanetti brilhou e conquistou a medalha de ouro nas argolas, enquanto mais sete pódios completaram a competição por aparelho. Além da ginástica, triatlo, rúgbi feminino e judô conquistaram medalhas, em uma disputa que garante vagas para os Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019.
Com a parcial de 14,950, Zanetti deixou para trás os ginastas Federico Martin, da Argentina, que conquistou a prata, e o também brasileiro Caio Souza, com a parcial de 13,280, que levou o bronze. Além deles, Francisco Barreto foi campeão no cavalo com alças, confirmando seu favoritismo e dando mais uma medalha dourada ao Brasil, com dobradinha de Péricles da Silva, que pegou a prata.
Já no feminino, Flávia Saraiva alcançou o lugar mais alto do pódio nas barras assimétricas, com dobradinha de Jade Barbosa, que pegou a prata, enquanto Luiza Domingues foi ouro no salto. No total, foram sete medalhas só na ginástica. As finais por aparelhos têm sequência nesta quarta-feira (30), a partir das 16h (horário de Brasília), quando o Brasil compete ainda no salto, paralelas, barra fixa, solo e trave.
Em outras modalidades, o Brasil também teve destaque, casos do triatlo, com três medalhas (Manoel Messias levou o ouro, Kauê Willy o bronze e Luísa Batista a prata), do rúgbi feminino, que conquistou o ouro e, consequentemente, a vaga para o Pan-Americano, e do judô. Neste último caso, os quatro atletas que subiram no tatame também conquistaram seus lugares no pódio: Leonardo Gonçalves (até 100 kg) foi campeão na categoria, Giovani Ferreira (até 90 kg) e Laslaine Rocha (até 78 kg) conquistaram a prata e Bruna Silva (até 70 kg) levou o bronze.
Na natação, foram dez medalhas ao todo: quatro de ouro, três de prata e três de bronze. Agora, no geral da modalidade são 25 medalhas.
Gazeta Esportiva
