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Santos analisa reforços, mas eleição 'impede' negociações

27 set 2017 - 14h21
(atualizado às 14h56)
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O presidente Modesto Roma Júnior não sabe se permanecerá no comando do Santos em 2018. Mesmo assim, o mandatário já começou a analisar possíveis reforços para a próxima temporada. Porém, a eleição, que acontece no dia 9 de dezembro, impediu a diretoria de avançar na busca por contratações.

Santos ainda briga pelo título do Campeonato Brasileiro e fica cada vez mais perto de uma vaga na disputa da próxima edição da Libertadores.
Santos ainda briga pelo título do Campeonato Brasileiro e fica cada vez mais perto de uma vaga na disputa da próxima edição da Libertadores.
Foto: Ivan Storti/Santos F.C.

De acordo com o Estatuto Social do Peixe, o atual presidente não pode trazer ou vender jogadores nos três meses de mandato sem a autorização do Conselho Deliberativo e o parecer favorável do Conselho Fiscal.

Caso não tivesse esse 'empecilho', o Santos já teria avançado bastante em negociação para trazer o lateral-direito Nino Paraíba. O jogador de 31 anos tem vínculo com a Ponte Preta até 31 de dezembro e já poderia assinar um pré-contrato com qualquer equipe.

Com problemas na posição, já que Victor Ferraz tem forte lombalgia e acaba desfalcando a equipe em algumas oportunidades, o alvinegro pretendia trazer Nino como opção ao lado de Daniel Guedes. Matheus Ribeiro, contratado nesta temporada, não deve permanecer em 2018.

Além do lateral, a diretoria do Peixe também tem analisado as situações de Damián Díaz e Jonatan Álvez, do Barcelona de Guaiaquil, Matheus Galdezani, do Coritiba, e Zé Rafael, do Bahia. Os quatro jogadores, porém, vivem bons momentos e possuem contratos longos com seus clubes, dificultando uma possível investida santista.

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