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Médicos de Maradona são acusados de homicídio culposo

Os cuidados com o ex-jogador foram "inadequados" e "deficientes"

20 mai 2021 - 10h08
(atualizado às 10h13)
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As autoridades da Argentina acusaram oficialmente sete pessoas por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, pela morte do ex-craque Diego Maradona, segundo informações do jornal La Nación.

Além do neurocirurgião

Diego Maradona e seu médico pessoal, Leopoldo Luque
Diego Maradona e seu médico pessoal, Leopoldo Luque
Foto: Reprodução / Estadão Conteúdo

, também foram acusados os enfermeiros Ricardo Omar Almirón e Dahiana Gisela Madrid; o coordenador Mariano Perroni; a médica Nancy Forlini; o psicólogo Carlos Ángel Díaz; e a psiquiatra Augustina Cosachov.

Todos eles foram chamados para depor no dia 31 de maio e podem pegar de 8 a 25 anos de prisão pelo caso.

De acordo com o periódico argentino, os magistrados afirmaram que os cuidados prestados pela equipe de saúde que assistiu Maradona em seus últimos dias de vida foram "inadequados, deficientes e imprudentes", tendo deixado "a saúde do paciente ao acaso".

Luque, que era o médico pessoal de Maradona, foi acusado de "usar um documento privado falso". As investigações apontam que o neurocirurgião falsificou a assinatura do ídolo argentino para pedir uma cópia do "histórico médico" do paciente.

Maradona, que foi um dos melhores jogadores da história do futebol, morreu no dia 25 de novembro, aos 60 anos de idade, após sofrer uma para cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, na Argentina. .

Ansa - Brasil   
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