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Libertadores

Presidente do Peñarol culpa Felipe Melo e rejeita punição

27 abr 2017 - 12h54
(atualizado às 13h01)
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Foto: Reuters

O Estádio Campeón del Siglo foi palco de uma grande confusão após o jogo entre Peñarol e Palmeiras, disputado na noite de quarta-feira, pela Copa Libertadores. Juan Pedro Damiani, presidente do clube uruguaio, responsabilizou Felipe Melo pelos incidentes e rejeitou eventuais punições.

A confusão começou após o apito final do árbitro paraguaio Enrique Cáceres. Perseguido por jogadores adversários, Felipe Melo passou a recuar no rumo da torcida do Palmeiras e acertou um soco no rosto do uruguaio Matias Mier. Em seguida, ajudado por companheiros e seguranças, conseguiu se deslocar para o vestiário.

"A confusão foi entre Mier e Felipe Melo, já que esse último lhe acertou um soco. Ele gerou toda a violência que ocorreu. A coisa começou aí. Depois, os jogadores foram até as arquibancadas para tratar de acalmar os torcedores", disse Damiani em entrevista à rádio Sport 890.

Os integrantes da delegação palmeirense têm uma versão diferente e alegam que a ação truculenta dos jogadores uruguaios foi premeditada, uma vez que o portão de acesso aos vestiários estava fechado. O goleiro Fernando Prass e o atacante Willian também foram agredidos.

Questionado sobre uma possível sanção ao Estádio Campeón del Siglo, Juan Pedro Damiani tratou de rejeitá-la. "Falei com Hector Baldassi (membro da comissão de arbitragem da Conmebol) e com o observador e me disseram que o problema foi entre jogadores e não com o estádio. Não acredito que haja punição", afirmou.

A delegação palmeirense desembarca em São Paulo na tarde desta quinta-feira. Com 10 pontos ganhos, o time alviverde lidera o Grupo 5 da Copa Libertadores e já tem sua classificação às oitavas de final encaminhada. Às 21h45 (de Brasília) da próxima quarta-feira, em Cochabamba, a equipe enfrenta o Jorge Wilstermann.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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