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Futebol Internacional

Pizzi absolve Marcelo Díaz por falha que resultou no gol da Alemanha

2 jul 2017 - 19h04
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É possível afirmar que a final da Copa das Confederações entre Chile e Alemanha teve dois momentos distintos. Se a Roja começou o jogo pressionando e abafando o time germânico, a falha de Marcelo Díaz, que resultou no gol dos europeus, mudou a partida e a Alemanha passou a controlar o jogo. Após a partida, o técnico Antônio Pizzi absolveu o volante.

"Sobre o Marcelo Díaz, está igual aos outros. Todos estamos tristes por esta situação. Nós jogamos assim (com toque de bola), valorizamos o seu estilo de jogo, ele é o principal condutor quando precisamos sair jogando. Não esperávamos, o que aconteceu hoje, mas pode acontecer com qualquer um", afirmou.

O Chile entrou em campo mostrando a confiança que aparentou nas entrevistas coletivas antes da partida, quando Vidal afirmou que a Roja seria a melhor do mundo caso fosse campeã neste domingo. Pressionando o adversário, o time chileno criou boas oportunidades no início e sufocou os alemães, que foram obrigados a dar chutões na defesa.

Logo após uma oportunidade perdida pelo Chile, porém, Marcelo Díaz cometeu erro grosseiro e a Alemanha abriu o placar. O volante tentou girar na meia-lua defensiva, perdeu a bola para Werner, que ficou de frente para Bravo e só rolou para Stindl mandar para as redes.

"Foi a primeira vez que disputamos essa Copa, foi uma experiência magnífica para todos, até para os que têm muita experiência. Temos que valorizar esse campeonato como uma grande experiência", disse, antes de fazer um balanço sobre a disputa da competição.

"Podemos notar o respeito que recebemos dos outros times. Temos que prosseguir assim". Saímos com energia, cheio de glória, mas sem a Copa".

Por fim, Pizzi falou sobre uma polêmica na partida. Na marca dos 20 minutos do segundo tempo, Jara acertou uma cotovelada em Werner e a arbitragem não viu. Avisado pelo vídeo, o juiz reviu o lance, mas só puniu o zagueiro com o cartão amarelo.

"É uma final, com intensidade alta. É difícil controlar. Acho que a maioria das ações foi do próprio jogo, da intensidade que disputávamos cada bola. Não teve jogo bruto".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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