Em meio aos questionamentos recebidos pela Seleção Brasileira diante do vexame na Copa do Mundo que disputou em casa, o técnico argentino do Palmeiras, Ricardo Gareca, não vê motivos para preocupação. Para ele, o futebol nacional não está em crise, e a possibilidade de a CBF realizar o mesmo que o clube paulista, e buscar um comandante estrangeiro, foi considerada uma "loucura".
"Estrangeiro? Na Seleção (Brasileira)? É uma loucura, me parece. Porque não imagino no Brasil um técnico estrangeiro, pela história brasileira. Vocês não precisam de um estrangeiro, já têm os melhores treinadores aqui, uma história rica e grande", avisou.
"Vocês estão muito preocupados, mas sem motivos. Não vejo motivo para isto, o Brasil chegou onde todos sonham chegar, que é fazer os sete jogos na Copa. O Brasil conseguiu isto. Não pôde ganhar, mas creio que a história do Brasil não está manchada. Ela é muito grande para pensar em um resultado. Não é uma crise. Simplesmente tem que tentar com gente especializada revisar algumas coisas, e nada mais", acrescentou.
Sobre o Mundial, Gareca foi apenas elogios. Disse ter sido muito boa a recepção do povo brasileiro, que fez para ele uma das melhores Copas da história. Questionado sobre a derrota da Argentina na final para a Alemanha, ele mostrou orgulho de sua equipe:
"Estou orgulhoso da seleção argentina. Fez um grande papel, estou orgulhoso do Messi. Não sei se foi o melhor da Copa, mas penso que é o melhor do mundo. Estou muito contente com a seleção argentina", encerrou.
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa.
Foto: Ruben Sprich / Reuters
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: VANDERLEI ALMEIDA / AFP
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: VANDERLEI ALMEIDA / AFP
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Gabriel Bouys / AFP
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Francisco Xavier Marit / AFP
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: Gabriel Bouys / AFP
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa
Foto: VANDERLEI ALMEIDA / AFP
Durante a derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, o técnico Felipão foi da apatia à revolta na beira do campo do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte; com o resultado, o Brasil deu adeus à possibilidade de conquistar o hexa