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Copa São Paulo

Afinal o 51 é uma boa ou uma má ideia para o Palmeiras?

Na Copinha não há dúvida de que é ruim: já são 51 edições sem nenhum título

15 jan 2020 - 11h37
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O Verdão pareceu não se importar em nunca ter vencido a principal competição de base do país. Os jogadores que poderiam fazer a diferença, como Veron, estão com o time principal na Flórida. O atacante, inclusive, deve ser titular no torneio.

O Palmeiras deu adeus à Copinha depois da derrota para o Goiás (Foto: Fabio Menotti/Divulgação)
O Palmeiras deu adeus à Copinha depois da derrota para o Goiás (Foto: Fabio Menotti/Divulgação)
Foto: Gazeta Esportiva

Quem irá dizer que Luxemburgo não está certo em querer aproveitar as revelações no time de cima. Afinal, o maior objetivo é fazer com que as promessas virem realidade.

O curioso é o que o número 51 apareceu novamente na vida do Verdão. Para os torcedores é o ano do Mundial, que a FIFA ameaçou reconhecer e depois ficou em cima do muro. Para os rivais, 51 é sinônimo de água que o passarinho não bebe.

O fato é que ao não se importar em vencer a Copinha, o Palmeiras deu munição para que os torcedores dos outros times continuem cantando aquela musiquinha pelo menos até o fim do ano. Para colocar fim aos gracejos dos rivais o jeito é ganhar a Libertadores e depois o Mundial.

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