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Copa do Mundo

Após sufoco contra a Dinamarca, Dalic espera que Croácia melhore contra a Rússia

Equipe se classificou apenas nos pênaltis nas oitavas de final; jogo será neste sábado, às 15h

6 jul 2018 - 14h48
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O técnico Zlatko Dalic espera que a seleção da Croácia tenha um nível de atuação superior nas quartas de final do que mostrou na fase anterior, quando empatou por 1 a 1 com a Dinamarca e se classificou por causa da vitória por 3 a 2 nos pênaltis, no último domingo, em Nijni Novgorod. Pelas quartas de final do torneio, o próximo desafio dos croatas será às 15 horas deste sábado, em Sochi, contra a Rússia.

"Espero que joguemos uma partida melhor do que na fase anterior. A Rússia é forte em confronto eliminatório. É um time bom nas bolas longas. Nós os respeitamos, nessa parte da competição não há equipe que não seja forte", disse Dalic em coletiva de imprensa concedida nesta sexta-feira, em Nijni Novgorod.

De acordo com o técnico, nessa fase da competição faz pouca diferença enfrentar uma seleção ou outra. "Nós não podemos escolher adversários. Nas quartas de final, sempre será um grande jogo, não importa quem esteja do outro lado. O adversário jogará tanto quanto puder. As partidas têm sido bastante iguais nesse torneio, com equipes compactas e que atuam em bloco", analisou o técnico, que não quer dar pistas para os rivais.

"Não posso dizer qual vai ser o plano. Se quisermos passar, teremos de ser dominantes e impor nosso jogo. Conheço todos os jogadores na Rússia, somos bem informados, e eu analisei cada um deles, um por um, então não há segredo para mim", disse o treinador, à frente da seleção da Croácia desde outubro de 2017.

Pergunta frequente em coletivas da Croácia, o treinador respondeu sobre as lembranças da seleção de 1998, semifinalista na Copa do Mundo disputada naquele ano. "Sim, em me recordo de onde estava há 20 anos. Assisti aos primeiros três jogos e, depois, tive de voltar para o meu clube para treinar durante a pré-temporada. Sempre fui um torcedor da seleção em todas as competições", relatou Dalic.

Estadão
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