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Martinelli supera falha contra o Palmeiras e vira pilar do Fluminense

Volante, que cogitou deixar o clube após erro no primeiro turno, evolui com Zubeldía e se torna peça central do time

24 nov 2025 - 14h36
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Martinelli e Ganso são dois de atletas com mais partidas pelo Tricolor –
Martinelli e Ganso são dois de atletas com mais partidas pelo Tricolor –
Foto: Marcelo Gonçalvez / Fluminense FC / Jogada10

A temporada de Martinelli no Fluminense é uma história de redenção. O volante, que viveu momentos difíceis no início do ano, transformou-se em uma peça fundamental na reta final do Brasileirão. O ponto de virada, aliás, tem uma conexão simbólica com o último jogo contra o Palmeiras. No primeiro turno, o camisa 8 cometeu um erro crucial na saída de bola que resultou na derrota tricolor no Maracanã. A falha abalou profundamente o jogador, que já convivia com críticas da torcida desde 2024.

Naquela época, o meia chegou a cogitar uma saída do clube, pois tinha sondagens do futebol italiano. Contudo, ele decidiu permanecer e lutar por seu espaço. A escolha se mostrou acertada. O jogador investiu pesado em sua preparação individual, montando um estafe particular que inclui nutricionista e analista de desempenho. Como resultado, ele perdeu gordura, ganhou massa muscular e melhorou sua resistência em campo.

Martinelli e Ganso são dois de atletas com mais partidas pelo Tricolor –
Martinelli e Ganso são dois de atletas com mais partidas pelo Tricolor –
Foto: Marcelo Gonçalvez / Fluminense FC / Jogada10

Zubeldía identifica potencial de Martinelli

A chegada do técnico Luis Zubeldía também foi decisiva para essa evolução. O treinador argentino, afinal, identificou o potencial de Martinelli como organizador do jogo.

"O que fizemos quando chegamos foi usar muito a presença de Martinelli no meio-campo", explicou Zubeldía em entrevista recente ao portal "ge".

O comandante deu ao volante a responsabilidade de iniciar as jogadas, alternando posições com os laterais e aproveitando a qualidade de passe do atleta.

Hoje, Martinelli colhe os frutos dessa mudança. O Moleque de Xerém, que estreou em 2020, já acumula títulos importantes como a Libertadores de 2023 e a Recopa Sul-Americana. Além disso, ele detém recordes expressivos, sendo o jogador formado na base com mais partidas pelo time profissional (289 jogos). Se entrar em campo contra o São Paulo, na próxima quinta-feira (27/11), ele igualará Paulo Henrique Ganso como o quinto atleta que mais vestiu a camisa tricolor neste século.

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Jogada10
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