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Técnico do Pyramids muda estilo do time e prevê duelo difícil com Flamengo: 'Maior do Brasil'

Krunoslav Jurcic, técnico do time egípcio, elogia o elenco rubro-negro e espera um jogo difícil na semifinal, destacando a força do banco de reservas do time carioca

13 dez 2025 - 10h00
(atualizado às 10h00)
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Depois de vencer dois jogos na Copa Intercontinental, o Pyramids terá pela frente o Flamengo, neste sábado, às 14h (horário de Brasília). E, para alcançar a decisão da competição, diante do Paris Saint-Germain, o técnico da equipe egípcia, Krunoslav Jurcic, espera encontrar muitas dificuldades diante de um time que ele considera "o maior do Brasil".

Krunoslav Jurcic fala com a imprensa antes de jogo contra o Flamengo no Mundial de Clubes.
Krunoslav Jurcic fala com a imprensa antes de jogo contra o Flamengo no Mundial de Clubes.
Foto: Pyramids FC via X / Estadão

"Assistimos ao jogo entre Flamengo e Cruz Azul e, como acompanho o futebol mundial, conheço bastante o clube, que talvez seja um dos maiores, se não o maior, time do Brasil, com muitos jogadores de altíssima qualidade", comentou ao site da Fifa o treinador de 56 anos, que integrou a seleção da Croácia que terminou em terceiro lugar na Copa do Mundo de 1998.

"Eles mostraram que podem mudar o jogo e têm muitas opções no banco de reservas, então espero um jogo muito difícil", afirmou Jurcic na véspera da semifinal da Copa Intercontinental - também chamada de Copa Challenger. "Nós os respeitamos, mas também sei a qualidade da minha equipe", acrescentou.

A confiança do treinador se baseia nos bons resultados que vem acumulando desde que assumiu o comando do Pyramids no ano passado. Além da Liga dos Campeões da África, torneio continental que credenciou a equipe à disputa do Intercontinental, o clube egípcio conquistou a Copa do Egito, a Supercopa da África e, com os triunfos sobre o neozelandês Auckland City e o saudita Al-Ahli, a Copa África-Ásia-Pacífico.

"Quando cheguei ao Pyramids, eles não haviam conquistado nenhum título importante em sete temporadas e agora ganhamos quatro troféus e transformamos o clube da noite para o dia. Estou muito orgulhoso de fazer parte de uma competição de elite com os maiores clubes do mundo", disse o técnico, que pretende mudar o estilo de jogo da equipe para tentar avançar no torneio.

"É muito difícil porque o Campeonato Egípcio é duro, com muito futebol defensivo, e nós atacamos em cerca de 80% das partidas. Agora viemos para o Catar para jogar a Copa Intercontinental com adversários mais fortes, contra os maiores clubes do mundo, e temos de mudar a estratégia. Talvez joguemos 30% na fase ofensiva e 70% na fase defensiva. Mas temos trabalhado duro para nos adaptar", analisou.

Estadão
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