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Contra o Bahia, brilhou a estrela solitária sob o comando de Ancelotti

O Botafogo venceu o Bahia, mas a vitória tem um nome: Santiago Rodríguez. O uruguaio não apenas marcou o primeiro gol, como deu ao time algo que tem faltado em alguns momentos do campeonato: um jogador capaz de mudar o jogo pela leitura, não só pelo talento. O camisa 23 do Botafogo não é de […]

2 out 2025 - 12h17
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Foto: Esporte News Mundo

O Botafogo venceu o Bahia, mas a vitória tem um nome: Santiago Rodríguez. O uruguaio não apenas marcou o primeiro gol, como deu ao time algo que tem faltado em alguns momentos do campeonato: um jogador capaz de mudar o jogo pela leitura, não só pelo talento.

O camisa 23 do Botafogo não é de números estrondosos, mas ultimamente se mostra como um daqueles que fazem o torcedor respirar diferente quando a bola passa por seus pés. Contra o Bahia, a precisão no chute que abriu o placar foi o retrato da sua importância: decisão em frações de segundo, execução limpa, efeito direto no rumo da partida.

Mais do que o gol, Santi ofereceu controle. Abriu espaços, acionou os companheiros e obrigou a defesa baiana a se reorganizar constantemente. É nesse detalhe que ele se distingue: dá ao Botafogo opções que não aparecem no scout, mas que fazem o time se impor.

Se a luta pelo G-4 exige regularidade, o Botafogo precisa exatamente de jogadores como ele. Não se trata de ser heroi em todas as rodadas, mas de garantir que, quando o jogo se equilibra, alguém esteja pronto para desequilibrar. Ontem, Santi Rodríguez mostrou que pode ser esse diferencial.

Esporte News Mundo
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