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Raikkonen quer tratamento igualitário na Ferrari, mas admite ajudar Alonso

21 set 2013 - 08h48
(atualizado às 08h49)
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Piloto finlândes Kimi Raikkonen chega para coletiva de imprensa antes do Grande Prêmio de Cingapura de Fórmula 1. Raikkonen decidiu voltar para a Ferrari na próxima temporada porque está com salários atrasados na Lotus, mas prometeu participar dos sete GPs restantes desta temporada pelo fato de "adorar correr". 19/09/2013.
Piloto finlândes Kimi Raikkonen chega para coletiva de imprensa antes do Grande Prêmio de Cingapura de Fórmula 1. Raikkonen decidiu voltar para a Ferrari na próxima temporada porque está com salários atrasados na Lotus, mas prometeu participar dos sete GPs restantes desta temporada pelo fato de "adorar correr". 19/09/2013.
Foto: Tim Chong / Reuters

Quando retornar à Ferrari em 2014, o finlandês Kimi Raikkonen encontrará uma equipe diferentes da qual correu entre 2007 e 2009, conquistando um título. Em entrevista ao jornal inglês Daily Telegraph, Raikkonen admitiu que não está à vontade com o tratamento diferenciado dado pela escuderia italiana a seus competidores nos últimos anos.

Segundo Raikkonen, que substituirá Felipe Massa após 2013, o tratamento dado aos pilotos entre 2007 e 2009 – no caso, ele mesmo e o próprio Massa – era igualitário, permitindo que ambos competissem até certo ponto. É isso que ele espera encontrar quando retornar a Maranello.

“Quando eu estive lá pela última vez (entre 2007 e 2009), não havia piloto número 1 e piloto número 2. Obviamente, isso mudou nos últimos anos, mas eu sei o que irá acontecer e o que eu irei encontrar, então não estou preocupado”, disse o finlandês.

Apesar da expectativa, Raikkonen admite a chance de trabalhar em função do espanhol – situação parecida com a vivida na Ferrari em 2007, quando Massa cedeu uma vitória no Brasil para que seu então companheiro conquistasse o título mundial.

“Se no fim do ano houver uma chance melhor (de conquistar o título), então obviamente será uma escolha fácil (de ajudar um ao outro). É uma coisa normal quando isso acontece”, avaliou.

Fonte: Terra
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