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Novo CEO do Atlético-MG desconversa sobre dívidas e contratações

A prioridade do clube é se reestruturar e continuar brigando por títulos

10 dez 2025 - 13h21
(atualizado às 13h48)
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Foto: Pedro Souza/Atlético / Esporte News Mundo

Nesta quarta-feira (10), o Atlético-MG apresentou Pedro Daniel como novo CEO do clube. Em entrevista coletiva, o dirigente do Galo falou sobre questões importantes, como dívidas e contratações.

Um levantamento da Sportsvalue, divulgado em agosto desse ano, aponta o Atlético-MG com a segunda maior dívida do futebol brasileiro. No balanço de 2024, o tamanho da dívida estava em R$ 1,8 bilhão. Em relação a esse tópico, Pedro Daniel deixou os próximos passos do clube em aberto.

"O fato é, mais importante do que vamos demonstrar no balanço, é como vamos fazer esse casamento de fluxo. Como pensamos em alternativas, seja de fundo e aporte, ele não será afetado no balanço. Então é interessante que a gente tenha ciência de que não necessariamente o balanço retrata o dia a dia, que é o que estamos focados. Cumprir os requisitos novos, resgatar credibilidade. talvez o balanço de abril não vá retratar a realidade do momento", disse o CEO do Atlético-MG

"A gente teve um ano difícil. O próximo também é um ano desafiador. Em termos de estrutura de aporte, estamos discutindo todas as alternativas possíveis. Como a gente consegue trabalhar essa estrutura de capital? Estamos trabalhando forte para que, nesse primeiro semestre, a gente consiga ajustar essa parte para o futebol ser o menos afetado possível. Ainda mais que agora temos um órgão regulador e que de fato as penalidades são bem sensíveis", acrescentou Pedro.

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Foto: Pedro Souza/Atlético-MG / Esporte News Mundo

Com o clube endividado dessa maneira, como seria feito o investimento no futebol? O CEO do Atlético-MG preferiu alinhar as expectativas do torcedor quando o assunto é contratação. A realidade financeira do clube não permite grandes movimentos de mercado.

"Todos querem o clube (Atlético-MG) mais competitivo possível, com maior volume de contratações, mas temos que entender nosso cenário. E todos dentro do Atlético tem essa ciência que a expectativa precisa ser alinhada. Quando falamos da dívida, parece algo fora do futebol, mas ela afeta diretamente. Com uma estrutura de capital melhor e a dívida equalizada, podemos ter acesso a um volume maior de contratações. Hoje é uma correlação direta financeiro e performance. Não é coincidência Flamengo e Palmeiras disputarem as finais, isso acontece porque são os times mais ricos", destacou Pedro Daniel.

Para a temporada 2026, o Atlético-MG não pretende fazer apenas uma reformulação no elenco, mas também no departamento de futebol. Nos últimos dias, o Galo demitiu Éder Aleixo e Daniel Cerqueira, que atuavam como auxiliares técnicos, Carlos Alberto Isidoro, supervisor, e Gustavo Nicoline, que ocupava o cargo de coordenador de análise de desempenho. Victor Bagy também deixou o cargo de diretor de futebol.

Esporte News Mundo
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