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Edílson e Petkovic tentam esquecer diferenças
Quinta-feira, 21 Junho de 2001, 23h24

Rio - Eles não têm o mínimo grau de afinidade. Um procura o sossego da casa com a família e exibe o semblante sempre sério. O outro adora pagode, não larga o cavaquinho e está sempre com o sorriso de orelha a orelha. É tão difícil ver Petkovic e Edílson na mesma roda de bobos quanto encontrar agulha em palheiro. Mas em campo as estrelas rubro-negras estão colocando para escanteio, ou melhor para as redes, a guerra de vaidades. Ou seja: fala mais alto, pelo menos por enquanto, a língua universal da bola.

Na goleada de 5 a 1 sobre o Moto Clube, na quarta-feira, os craques não só desequilibraram como trocaram abraços, gentilezas. No gol de Edílson, jogada de Petkovic. No gol de Petkovic, presente de Edílson que levou a bola até o companheiro para bater o pênalti. Trégua?

Como sempre sintético, Petkovic garante que nunca teve problema com Edílson extra-campo. "Sempre nos demos bem. Esse negócio de briga nunca foi verdade. Nunca briguei com ele, nem ele brigou comigo. É tudo mentira", garantiu o apoiador, que, por se sentir deslocado no elenco, pensou em deixar o clube às vésperas da decisão do Campeonato Estadual.

O Capeta, por sua vez, deixa evidente que fora de campo existe apenas o respeito. Já nas quatro linhas, ele ressalta a importância da ‘amizade’ para conduzir o Flamengo ao caminho das vitórias. "Podem falar o que quiser. Ninguém é obrigado a ser amigo de ninguém, levar para a casa, jantar. Temos que ser amigos dentro de campo. O negócio é ter respeito profissional", afirmou.

A trégua é aparente. E Edílson não hesita em dizer que é fruto da compreensão, já que não é fácil conviver com salários atrasados e, às vezes, ouvir reclamações de forma áspera dentro de campo. "Brigar é normal, assim como chamar a atenção. Mas cada um tem sua maneira de agir, é mais bravo, mais calmo. Falta compreensão", disse o atacante.

Edílson também dá cartão vermelho na crise de egos por colocar o Flamengo em primeiro plano. A ordem é vencer a Copa dos Campeões para chegar à Copa Libertadores. "Temos que fazer o nosso papel, que é entrar para ganhar. Não vai ser uma competição fácil porque todo jogo é decisivo. Uma bobeira pode custar a desclassificação. Temos que colocar o Flamengo na Copa Libertadores de novo", disse o Capeta, que planeja ser artilheiro da competição.

L! Sportpress


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