Rio - Insatisfeitas com a quantidade de etapas e
seu critério de pontuação, as bodyboarders que disputam o Circuito Feminino
da GOB (Global Organization of Bodyboarding) estão pensando em contratar uma
empresa para agenciar o tour feminino, buscando patrocínios para as etapas.
Desta forma, a categoria passaria a ser realizada independentemente da
masculina.
“Não temos nada definido, mas não podemos continuar de braços
cruzados. A cada ano que passa, diminui o número de etapas femininas”,
explica a brasileira Daniela Freitas, bicampeã mundial.
A primeira etapa do Mundial Feminino já está sendo disputada desde o
dia 25, em Oahu, no Havaí (EUA), e tem até o dia 9 de fevereiro para ser
encerrada. A competição foi disputada pela primeira vez no último ano e teve
como vencedora Daniela Freitas.