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FIDCs viram alternativa para empresas médias diante da retração dos bancos

3 ago 2025 - 14h32
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As empresas do middle market (médias empresas) estão encontrando nos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) uma rota segura e estratégica para acessar crédito em um cenário de juros altos, seletividade bancária e incertezas fiscais. Em junho, a indústria de FIDCs captou R$ 22,45 bilhões, o maior volume mensal dos últimos oito meses. No acumulado de 12 meses, o saldo chegou a R$ 120,5 bilhões, consolidando os FIDCs como o principal instrumento de crédito privado estruturado do país. 

Embora o volume total de crédito bancário ainda seja muito superior, com saldo de R$ 1,6 trilhão em crédito livre para empresas, o que se observa é um movimento inverso entre os dois mercados. Enquanto os bancos vêm reduzindo gradualmente sua exposição ao crédito corporativo, com queda de 0,5% em abril, os créditos privados somam mais de R$ 1,2 trilhão em estoque e a tendência é superar os bancos. 

Dentro do segmento privado, os FIDCs seguem crescendo em ritmo acelerado. Apenas entre janeiro e maio, os fundos movimentaram mais de R$ 42 bilhões, mesmo com a indefinição sobre a tributação do IOF.

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