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Preço dos imóveis sobe 4,8% no ano e supera inflação

De janeiro a agosto, o Índice FipeZap Ampliado variou 0,8 ponto percentual mais do que o IPCA, indicador oficial de inflação

3 set 2014 - 13h38
(atualizado em 6/10/2014 às 16h01)
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<p><span style="color: rgb(51, 51, 44); font-family: OpenSans, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: 600; line-height: 19.6000003814697px; text-align: right;">No acumulado de 12 meses at&eacute; agosto, pre&ccedil;o do metro quadrado registra alta de 9,9%</span></p>
No acumulado de 12 meses até agosto, preço do metro quadrado registra alta de 9,9%
Foto: Divulgação

Até o mês de agosto o preço médio dos imóveis residências no País subiu mais do que a inflação do período. Nos oito primeiros meses do ano, o preço médio do metro quadrado acumula alta de 4,8%, atingindo R$ 7.415. Esse percentual compreende um aumento real de 0,8 ponto percentual, se comparado ao acumulado da inflação esperado para o período, medido pelo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Os dados são do Índice FipeZap Ampliado, organizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 20 cidades.

Acumulado

No acumulado de 12 meses até agosto, o índice registra alta de 9,9%. Essa é a primeira vez que essa variação é inferior a 10% desde o lançamento do indicador, em 2012.

O dado de agosto também marca o nono mês consecutivo de queda, que teve início em novembro de 2013, quando o indicador acumulava uma alta de 13,8%.

Das 20 cidades que compõem o índice, as maiores altas no acumulado deste ano foram registradas em Goiânia (9,1%), Vitória (8,3%) e Campinas (7%).

Em São Paulo e Rio de Janeiro, maiores mercados imobiliários do País, as variações foram de 5,9% e 6,1%, respectivamente. O metro quadrado mais caro do País continua sendo na capital carioca (R$ 10.749), seguida pela capital paulista (R$ 8.243).

As cidades que tiveram alta de preços menor do que a inflação do período foram Contagem (2,9%), Porto Alegre (2,2%), Santos (1,5%) e Curitiba (0,01%). Brasília foi a única cidade que apresentou redução nominal, com queda de 1,1% nos preços.

Fonte: Terra
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