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Novo método de classificação de soja promete apaziguar setor produtivo

Brasil Agritest quer oferecer modelo por meio de óptica fotônica, que permite, através da luz, identificar informações físico-químicas dos grãos; tecnologia deve ser lançada em 2023

20 nov 2022 - 05h11
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ESPECIAL PARA O 'ESTADÃO' - A demanda por uma classificação mais eficiente para a soja motivou a Brasil Agritest a buscar um procedimento digital. Conforme o cofundador da empresa, Thomas Martins Ceglia, nos últimos 40 anos a classificação de grãos de soja tem sido a mesma, feita de forma manual e a olho nu.

"Esse processo resulta em erros motivados pela subjetividade e, principalmente, pela parcialidade, o que incomoda o produtor rural", disse, no Summit Agro 2022 do Estadão.

E a Brasil Agritest pretende oferecer um modelo de classificação científico e confiável, por meio de óptica fotônica, que permite, através da luz, identificar informações físico-químicas dos grãos. A tecnologia, feita em parceria com a Embrapa Instrumentação Agropecuária, deve ser lançada em 2023.

Segundo Ceglia, o complexo soja, da fazenda ao porto, é afetado pelo gargalo na classificação. "No pós-colheita, toda vez que a soja passa de mão em mão precisa ser novamente classificada. O setor produtivo tem se incomodado com o fato de a carga vendida ser inspecionada pelo comprador. Então, de fato, isso ajudaria a apaziguar a ponta produtora."

Estadão
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