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México vai restringir fluxo de gado do sul e descarta fechar fronteira por causa da lagarta

13 mai 2025 - 16h26
(atualizado às 18h30)
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O México vai restringir o fluxo de gado do sul do país para limitar uma possível disseminação da doença da lagarta, disse o ministro da agricultura do país nesta terça-feira.

A lagarta, que pode matar o gado ou outros hospedeiros em poucas semanas, foi detectada recentemente no sul do México e fez com que os EUA suspendessem as importações de gado, cavalos e bisões do país vizinho.

O Ministro da Agricultura do México, Julio Berdegue, descartou, em coletiva de imprensa ao lado da presidente Claudia Sheinbaum, a possibilidade de fechar a fronteira sul do México para o gado da América Central, mas reconheceu que levará muito tempo para erradicar a praga.

"Vamos restringir muito mais o movimento de gado do sul do país", disse Berdegue, acrescentando que "fechar a fronteira é uma questão complexa que precisa ser analisada com cuidado, porque também afeta o suprimento nacional de carne".

A repressão do México é uma resposta à suspensão das importações de gado pelos Estados Unidos. Berdegue afirmou nesta terça-feira que o México está cumprindo "100%" as exigências dos EUA.

Os dois países divulgaram informações conflitantes sobre a duração da suspensão, com o México afirmando acordou uma suspensão de 15 dias com as autoridades dos EUA, e os EUA pedindo que ela seja aplicada "mês a mês".

A suspensão ameaça aumentar os preços da carne bovina nos EUA ao restringir ainda mais a oferta já limitada, ao mesmo tempo em que prejudica pecuaristas no México. Sheinbaum disse na segunda-feira esperar que a medida tenha impacto econômico limitado, uma vez que ela deve, segundo sua expectativa, durar apenas 15 dias.

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