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Inflação semanal perde força na 2ª prévia de maio, diz FGV

Dos oito grupos pesquisados no IPC-S, quatro apresentaram decréscimos no segundo levantamento deste mês

18 mai 2015 - 11h18
(atualizado às 15h07)
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Vendedor de legumes em feira livre no bairro de Vila Madalena, São Paulo. A inflação oficial brasileira desacelerou a 0,46 por cento em maio beneficiada pelos preços de alimentos e transportes. 9/11/2013.
Vendedor de legumes em feira livre no bairro de Vila Madalena, São Paulo. A inflação oficial brasileira desacelerou a 0,46 por cento em maio beneficiada pelos preços de alimentos e transportes. 9/11/2013.
Foto: Nacho Doce / Reuters

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve aumento de 0,65%, na segunda prévia de maio: o índice foi 0,05 ponto percentual menor do que o registrado na última apuração (0,7%). O cálculo da segunda prévia, com fechamento do dia 15, considera as duas últimas semanas do mês anterior e as duas primeiras do mês atual.

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O levantamento foi feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Dos oito grupos pesquisados, quatro apresentaram decréscimos com destaque para alimentação que passou de uma alta de 0,93% para 0,73%. Entre os itens que mais influenciaram o índice estão as frutas com preços 2,89% menores do que o apurado na primeira prévia do mês.

A pesquisa sobre o IPC-S ocorre nas cidades de Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro., Poro alegre e São Paulo. Os detalhes sobre o comportamento dos preços em cada uma dessas localidades será divulgado na terça-feira (19) pela FGV.

Em educação, leitura e recreação, o índice apresentou alta de 0,39%, abaixo da medição passada quando houve elevação de 0,61%. Esse resultado reflete a baixa de preços dos pacotes de viagens e excursões (de 0,94% para 0,02%). No grupo comunicação, ocorreu queda de 0,03% sobre uma alta de 0,1%. Neste caso, o que influenciou foi a tarifa de telefone (de 0,19% para -0,01%). E, em transportes, houve leve recuo nos reajustes com taxa passando de 0,08% para 0,07, efeito da tarifa de ônibus urbano (de 0,27% para -0,04).

Nos demais grupos ocorreram avanços. Em habitação, o índice subiu de 0,58% para 0,64%, puxado ainda pela tarifa de energia elétrica (de 0,85% para 1,45%). No grupo vestuário, a taxa passou de 1,05% para 1,12%, com destaque para os calcados ( (de 0,96% para 1,35%).

Em saúde e cuidados pessoais, a variação aumentou de 1,50% para 1,55%. Os itens que mais pressionaram a inflação no período foram: refeições em bares e restaurantes (0,97%); tomate (18,09%); tarifa de eletricidade residencial (1,45%); aluguel residencial (0,71%); vasodilatador para pressão arterial (3,76%).

Já os que mais contribuíram para reduzir o ritmo de alta foram: tangerina (mexerica) (-19,31%); gasolina (-0,59%); batata-inglesa (-6,68%); tarifa de telefone residencial (-0,76%); massas preparadas e congeladas (-2,80%).

Inflação também chegará ao café da manhã, pão francês ficará mais caro:
Agência Brasil Agência Brasil
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