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"Incluir atuais servidores pode impedir avanço", diz Maia

Mercado financeiro discorda do presidente da Câmara e reage ao projeto

13 out 2020 - 08h44
(atualizado às 08h51)
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira, 13, que a inclusão dos atuais servidores públicos na reforma administrativa que começa a tramitar no Congresso provocaria judicialização e impediria a matéria de avançar.

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante cerimônia no Palácio do Planalto
17/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, durante cerimônia no Palácio do Planalto 17/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

A proposta enviada pelo governo não inclui os atuais servidores, o que fez o mercado financeiro reagir mal ao projeto. Um grupo de parlamentares que estuda a reforma administrativa pediu que o texto seja alterado pela Câmara, mas Maia disse em entrevista à CNN Rádio acreditar que essa alteração iria impedir a reforma de avançar com rapidez.

O presidente da Câmara disse ainda que a reforma tributária pode ser votada no plenário da Casa depois do primeiro turno das eleições municipais, já que cumpriu os prazos da Comissão, mas ressaltou que é preciso chegar a um acordo entre os parlamentares e com o Executivo para votar a proposta.

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