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Ibovespa fecha em queda com piora de Petrobras e bancos

Na máxima da sessão, o índice chegou a subir 1,75%, a 49.564 pontos

18 dez 2014 - 18h28
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AUna mujer pasa frente al logo de Bovespa en Sao Paulo. Imagen de archivo, 4 agosto, 2011. El índice Bovespa de las acciones de Brasil lograría ganancias sólidas el próximo año si el gobierno de la presidenta Dilma Rousseff cumple las promesas de implementar una serie de reformas económicas que anticipó, mostró el miércoles un sondeo de Reuters.
AUna mujer pasa frente al logo de Bovespa en Sao Paulo. Imagen de archivo, 4 agosto, 2011. El índice Bovespa de las acciones de Brasil lograría ganancias sólidas el próximo año si el gobierno de la presidenta Dilma Rousseff cumple las promesas de implementar una serie de reformas económicas que anticipó, mostró el miércoles un sondeo de Reuters.
Foto: Nacho Doce / Reuters

O principal índice da Bovespa não sustentou o fôlego da abertura e fechou em baixa nesta quinta-feira, com a queda do petróleo minando os papéis da Petrobras, enquanto as ações do Itaú e do Bradesco fecharam no vermelho.

A bolsa paulista descolou de Wall Street, onde o S&P 500 avançava 1,6%, após o Federal Reserve prometer que será paciente na remoção dos estímulos de política monetária.

O Ibovespa encerrou em queda de 0,45%, a 48.495 pontos. Na máxima da sessão chegou a subir 1,75%, a 49.564 pontos.

O volume financeiro somou 6 bilhões de reais.

Novas informações na mídia local aventando a possibilidade do retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foram suficientes para justificar a realização de lucros nas ações preferenciais de Itaú e Bradesco, que respondem por quase 20% da composição do índice.

Itaú recuou 0,75%, após subir 5% na véspera e avançar 2,6% no melhor momento do pregão desta quinta. Bradesco caiu 0,6%, após subir 4,9% na quarta-feira e 3% na máxima desta sessão.

As ações da Petrobras também abandonaram o viés ascendente da primeira etapa da sessão, quando a trégua na queda do petróleo e expectativa de eventual mudança na direção da estatal sustentaram altas superiores a 7%.

As preferenciais fecharam em queda de 2,07% e as ordinárias recuaram 0,22%, com o petróleo Brent caindo 2,7% em Londres, enquanto o barril negociado nos EUA fechou em baixa de 4,18%.

Ainda entre as blue chips, Vale avançou, ajudando a limitar a piora do pregão.

O setor siderúrgico fraquejou, após fortes altas nos últimos pregões, com Usiminas e CSN encerrando entre as maiores baixas. Gerdau, que havia subido menos, foi exceção e avançou 1,89%. Analistas do Bank of America Merrill Lynch elevaram a recomendação do papel para "compra".

Embraer resistiu à queda do dólar e subiu 0,63%. O Congresso aprovou nesta madrugada medida provisória que cria um plano de desenvolvimento da aviação regional, considerava por analistas positiva para a fabricante de aeronaves.

O Grupo Pão de Açúcar terminou em baixa de 1%, após a rede francesa de varejo Carrefour confirmar a venda de 10% da sua subsidiária brasileira a Abilio Diniz, ex-presidente do Conselho de Adminitração do GPA.

Gol, por sua vez, foi destaque de alta, com a queda do petróleo e cobertura de posições por agentes que haviam alugado o papel para vendê-lo no mercado (short squeeze). A companhia aérea ainda teve a recomendação elevada para "compra" pelo BofA ML mais cedo.

Sabesp também avançou em meio ao anúncio de sobretaxa para os consumidores que aumentarem o consumo de água.

Um relatório do BTG Pactual nesta quinta-feira trouxe corte da previsão para o crescimento dos lucros das empresas brasileiras em 2015, não descartando novo corte à frente.

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