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Após bater R$ 3,08, dólar fecha em queda de 0,22% com EUA

Segundo dados da BM&FBovespa, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,8 bilhão

6 abr 2015 - 17h32
(atualizado às 17h37)
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Billetes de un dólar en su proceso de empaquetamiento en la Casa de la Moneda en Washington, nov 14 2014. El dólar se depreciaba con fuerza y los precios de los bonos del Tesoro estadounidense escalaban el viernes, tras divulgarse un informe de empleo significativamente débil, que aumentó la expectativa de que la Reserva Federal mantenga por más tiempo su política monetaria expansiva.
Billetes de un dólar en su proceso de empaquetamiento en la Casa de la Moneda en Washington, nov 14 2014. El dólar se depreciaba con fuerza y los precios de los bonos del Tesoro estadounidense escalaban el viernes, tras divulgarse un informe de empleo significativamente débil, que aumentó la expectativa de que la Reserva Federal mantenga por más tiempo su política monetaria expansiva.
Foto: Gary Cameron / Reuters

O dólar fechou em queda ante o real nesta segunda-feira, após a divulgação de dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos mais fracos que o esperado, indicando que o Federal Reserve, banco central dos EUA, poderia adiar o início do processo de elevação da taxa de juros.

A moeda norte-americana fechou em queda de 0,22%, a R$ 3,1223 na venda, após ter recuado 1,48% na mínima da sessão, a R$ 3,0829. Na máxima, o dólar foi negociado a R$ 3,1262. Na semana passada, o dólar acumulou queda de 3,43% ante o real.

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Segundo dados da BM&FBovespa, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,8 bilhão.

Na sexta-feira, com os mercados fechados devido ao feriado de Páscoa, o Departamento de Trabalho dos EUA divulgou que a criação de postos de trabalho em março foi o menor em mais de um ano, elevando as preocupações sobre a recente desaceleração do crescimento econômico norte-americano e as apostas na postergação do início do processo de elevação da taxa de juros no país.

"O dado veio bem mais fraco que o esperado, com praticamente todas as informações ruins... Aqui, o mercado estava fechado, então a correção se dá hoje", disse o economista sênior do Besi Brasil Flavio Serrano.

A expectativa para esta semana é que a moeda norte-americana oscile menos ante o real, com o cenário político interno mais calmo e poucos indicadores com potencial de causar fortes movimentos.

Decisão do BC norte-americano traz alívio aos mercados:

Na semana passada, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 3,1179 e a máxima de R$ 3,2902, nas negociações intradia.

"De uma forma ou de outra, o câmbio está se estabilizando e oscilando em um patamar mais restrito", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, acrescentando que o cenário político no Brasil mais tranquilo colabora para a redução da volatilidade.

"A volta de conversas entre governo e Congresso apaziguou um pouco o temor do mercado de que governo não conseguiria levar medidas adiante e voltaríamos à estaca zero", disse Galhardo.

Nesta manhã, o Banco Central vendeu a oferta integral de até 10,6 mil swaps para rolagem dos contratos que vencem em 4 de maio, equivalentes a US$ 10,115 bilhões. Até o momento, a autoridade monetária já rolou cerca de 15% do lote total.

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