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Acordo comercial EUA-China vai aliviar incerteza global, diz chefe do FMI

17 jan 2020 - 13h50
(atualizado às 14h23)
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A assinatura da Fase 1 do acordo comercial entre os Estados Unidos e a China reduzirá - mas não eliminará - a incerteza que prejudicou o crescimento econômico global, disse nesta sexta-feira a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva.

Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva.   REUTERS/Charles Platiau
Diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva. REUTERS/Charles Platiau
Foto: Reuters

Falando em um evento no Instituto Peterson de Economia Internacional, Georgieva se recusou a fornecer uma previsão econômica global ajustada, dizendo que ela será divulgada na segunda-feira no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Mas ela disse que o FMI espera que o acordo comercial garanta que o Produto Interno Bruto da China avance 6% em 2020, e que compartilhou essa previsão com o vice-premiê chinês, Liu He, durante uma reunião esta semana.

Georgieva afirmou que o FMI havia estimado anteriormente que as tensões comerciais globais cortariam 0,8%, ou 700 bilhões de dólares, do crescimento econômico internacional. Apenas cerca de um terço disso foi devido a tarifas, com a maior participação resultante de uma desaceleração do investimento empresarial. Como o acordo comercial EUA-China é apenas uma solução provisória, o impacto no investimento não será erradicado, disse ela.

"O que estamos vendo agora é que temos alguma redução dessa incerteza, mas ela não foi eliminada", afirmou.

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