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Quais personagens sumidos de ‘Vale Tudo’ mereciam ter tido mais espaço na trama

Alguns atores da 1ª e 2ª fases da novela mostraram potencial para ganhar tempo de tela

14 out 2025 - 09h29
(atualizado às 09h31)
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‘Vale Tudo’ teve coadjuvantes que roubaram a cena, a exemplo de Consuelo (Belize Pombal) e Olavinho (Ricardo Teodoro).

Outros atores em papéis secundários não conseguiram crescer na trama devido à pouca relevância dos personagens no espaço no roteiro.

Bruno, Carlos, Marisa, Flávia e Tiago: personagens com pouco espaço poderiam ter rendido mais à novela
Bruno, Carlos, Marisa, Flávia e Tiago: personagens com pouco espaço poderiam ter rendido mais à novela
Foto: Divulgação/TV Globo

Carlos - O médico veterinário interpretado por Felipe Ricca, do núcleo da hípica, mostrou humor sarcástico em algumas cenas. Poderia ter ganhado um verniz de vilão entre o treinador André (Breno Ferreira) e o aluno Tiago (Pedro Waddington).

Flávia - A jovem vivida por Ywyzar Guajajara ficou restrita à amizade com Fernanda (Ramille), sem história própria. Perdeu-se a oportunidade de dar mais visibilidade a uma atriz de origem indígena.

Bruno - Miguel Moro exibiu carisma na pele do pré-adolescente, filho de Ivan (Renato Góes) e Leila (Carolina Dieckmann). Poderia ter sido mais usado para abordar a dependência em eletrônicos e a difícil comunicação dessa geração com o mundo fora de seu quarto. Na 1ª ‘Vale Tudo’, de 1988, o personagem foi vibrante por gerar conflitos em casa.

Marisa - Melhor amiga de Raquel (Taís Araújo) na 1ª fase da novela, responsável por contar que Maria de Fátima (Bella Campos) vendeu a casa de Foz. Em poucas aparições, Rejane Faria entregou força dramática. Merecia ter continuado como confidente à distância da cozinheira. Ainda bem que a Globo a escalou para ‘Três Graças’.

Por fim, Tiago, o filho de Heleninha (Paolla Oliveira) e Marco Aurélio (Alexandre Nero). O rapaz desapareceu no terço final da trama, provavelmente em consequência da enxurrada de críticas e ironias pela atuação de Pedro Waddington.

Na opinião da coluna, houve perseguição por ele ser um nepobaby, filho da atriz Helena Ranaldi e do diretor de TV (que acaba de voltar à Globo) Ricardo Waddington.

Em cena, Pedro estava em sintonia com a insegurança e a fragilidade do personagem. A autora poderia ter insistido em sua presença no núcleo dos Roitmans.

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