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Professora revela como era Suzane atrás dos holofotes na faculdade

Promotora, que foi professora de Suzane von Richthofen, revela como ela se comportava na faculdade; veja revelações!

3 nov 2025 - 16h53
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A promotora de Justiça Eliana Passarelli, integrante do Ministério Público de São Paulo (MPSP), fez revelações sobre Suzane von Richthofen. Ela foi professora da criminosa, condenada por ter assassinado os próprios pais, durante o primeiro ano do curso de Direito na PUC-SP.

Promotora Eliana Passarelli e Suzane von Richthofen
Promotora Eliana Passarelli e Suzane von Richthofen
Foto: Instagram/André Vieira/Marie Claire / Contigo

Em declaração ao programa Alô Você, do SBT, Eliana disse ao jornalista Luiz Bacci que Suzane era uma "menina normal". "Fui professora dela na PUC, no curso de Direito, e continuei com a turma até o final, até o quinto ano. Toda a classe, os colegas dela [...] estiveram no velório e a consolaram. Consolaram essa menina, que era completamente afetuosa", iniciou ela.

Passarelli ainda destacou como era o comportamento de Richthofen em sala de aula. "Na sala de aula, ela era uma menina normal, com inteligência dentro das expectativas das notas", afirmou.

Brincadeiras na faculdade

A promotora ainda comentou sobre as brincadeiras de Suzane com um professor apelidado de "Papai Noel", devido a aparência. "Brincava com um professor querido [...] Ela ia até as bochechas dele e brincava, dizendo: 'Oi, professor! Você vai ser o meu Papai Noel no Natal'. [...] Era algo dissimulado e amigo, de uma pessoa que se aproximava", relatou.

Série 'Tremembé'

O nome de Suzane von Richthofen voltou a virar assunto nas redes sociais após a estreia da série "Tremembé", na Amazon Prime Video. Além de mostrar Suzane e Elize Matsunaga na famosa penitenciária, a produção também aborda os relacionamentos das duas com Sandra Regina Ruiz Gomes, 44, conhecida como "Sandrão", interpretada pela atriz Letícia Rodrigues.

Sandra ficou marcada por um crime brutal cometido em 2003. Com outras três pessoas, ela participou do sequestro e assassinato de um adolescente de 14 anos em Mogi das Cruzes, em São Paulo. Ela foi condenada a 27 anos de reclusão em regime inicial fechado.

De acordo com as investigações da Justiça na época, Sandrão foi responsável por ligações telefônicas realizadas para a família durante o sequestro. No entanto, mesmo com o cumprimento do que foi negociado, o adolescente foi assassinado com um tiro na cabeça.

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