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Vale Tudo: Aliada de Lula, autora faz personagem ter final parecido com o de Bolsonaro

Vale Tudo terá um personagem vivendo algo no desfecho parecido com acontecimento da vida de Bolsonaro

2 out 2025 - 21h47
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Vale Tudo, novela das 21h de Manuela Dias, exibirá o seu último capítulo no dia 17 de outubro. Alguns desfechos já estão definidos, como a prisão de Marco Aurélio (Alexandre Nero), que será detido com Leila (Carolina Dieckmmann) num aeroporto quando tentar fugir do Brasil.

Lula, Manuela Dias, autora de Vale Tudo, e Jair Bolsonaro (Reprodução/Instagram/TV Globo)
Lula, Manuela Dias, autora de Vale Tudo, e Jair Bolsonaro (Reprodução/Instagram/TV Globo)
Foto: Contigo

O pai de Tiago (Pedro Waddington) terá que usar tornozeleira eletrônica, algo que o ex-presidente Jair Bolsonaro viveu na vida real. Vale destacar que a autora do folhetim é apoiadora de Lula, tendo inclusive nas redes sociais fotos nas quais aparece com o presidente e Janja, a primeira-dama.

VAI ESCAPAR?

Contudo, existe a possibilidade de Marco Aurélio conseguiu escapar do país. Odete (Debora Bloch), que será morta de maneira misteriosa no Copacabana Palace, pode reaparecer no fim e escapar impunimente de tudo que aprontou na trama.

DEBORA BLOCH DIZ SE TEM ALGO DE PARECIDO COM ODETE DE VALE TUDO

Debora Bloch, a Odete de Vale Tudo, falou em entrevista ao jornal O Globo se tem algo de semelhante com a malvada do enredo das 21h. "Está aí uma personagem totalmente diferente de mim. O texto é muito bom e estudá-lo é um barato, acabo me divertindo com a personagem. Ela tem certa inteligência e um sarcasmo que traz humor", apontou a artista.

"Também não convivo com mulheres como Odete, mas claro que conheço algumas. Costumam ser prepotentes, narcisistas e jogam com o poder e o dinheiro. Sei bem como funcionam. Na parte da caracterização, uso um cabelo engraçadíssimo, parece um capacete. Quando me vejo pronta, tenho acessos de riso. Não tem nada a ver comigo", comentou a estrela.

BRASIL ATUAL

A atriz disse também de qual forma a personagem conversa com o Brasil atualmente. "A nossa herança colonial e escravagista revela como o Brasil foi fundado por uma elite que não se importa com o país, apenas com seus próprios interesses e privilégios. Em outras nações, as classes mais altas são mais comprometidas com o bem-estar coletivo", refletiu Debora.

"Odete encarna a elite do atraso. Ela reclama que o Brasil é um país subdesenvolvido, mas não percebe que o pensamento dela que é responsável por isso. Trinta e sete anos atrás, já representava um pensamento retrógrado, uma visão de mundo pouco humanista, focada no lucro e na meritocracia. Quando a gente pensou que ia viver a volta de ideias tão conservadoras e autoritárias? Odete, infelizmente, é super atual", finalizou a veterana.

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