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Luma Costa encara 'Pé na Cova' como sua melhor fase na TV

17 dez 2013 - 12h23
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Luma Costa dá vida à personagem Odete Roitman em 'Pé na Cova'
Luma Costa dá vida à personagem Odete Roitman em 'Pé na Cova'
Foto: PEDRO PAULO FIGUEIREDO/CARTA Z NOTÍCIAS / TV Press

Depois de 12 anos de carreira na TV, Luma Costa sente que vive seu melhor momento de trabalho. A atriz interpreta a desinibida Odete Roitman no seriado Pé na Cova, da Globo, sua primeira inserção mais aprofundada na comédia. E divide cenas com Miguel Falabella e Marília Pêra, que vivem seus pais no programa. Mas um outro fator conta para chegar a essa reflexão: pela primeira vez, ela acredita que é vista de fato como uma adulta pelo público. "Sempre tive uma empatia forte das crianças e adolescentes. Mas até pela temática e pelo horário em que é exibido, Pé na Cova me coloca em uma personagem mais madura", avaliou.

E se a intenção é se mostrar com mais maturidade, a segunda temporada do seriado caminha junto com seus desejos. Se antes o fato de fazer par romântico com a cantora Mart’nália já mexia com questões polêmicas, a adoção do menino Sermancino, vivido por Gabriel Lima, veio temperar ainda mais esse lado. Na pele de uma mulher que se despe para clientes pela internet, Luma garante que enxerga a relação de Odete com o garoto como um dos pontos altos dessa leva de episódios, que se encerra esta semana. "Acho bacana a forma como se retrata. Existe o humor, é claro. Mas tem um lado muito sério sendo mostrado da postura dela como mãe. Não queremos levantar bandeira, mas acho que ajudamos a mudar a visão de alguns preconceituosos", defendeu.

A relação de Odete com Tamanco, mecânica interpretada por Mart’nália, aliás, teve uma repercussão que surpreendeu Luma. A atriz jura que, nas ruas, só ouve comentários favoráveis ao casamento lésbico. Ao contrário de críticas moralistas, a maior parte do público pede mesmo é pela felicidade do casal. "O fato de ser com a Mart’nália ajuda porque ela já era uma pessoa querida do meio musical. Mas vejo as pessoas mais abertas e, principalmente, satisfeitas ao verem as relações gays tratadas de forma natural na televisão", aposta, garantindo que as cantadas dos homens não aumentaram em razão das cenas com pouca roupa. "Olha, uma freira veio falar comigo! Isso sim me surpreendeu", disse, às gargalhadas.

É visível a empolgação de Luma com o trabalho na comédia. A atriz até já tinha participado de um quadro no Zorra Total, com Francisco Milani, mas quando era adolescente. Agora, valoriza não só o fato de poder experimentar um gênero ainda desconhecido em sua carreira, mas também por trabalhar com o próprio autor de suas falas, Miguel Falabella. "Bate mais responsabilidade, só que essa proximidade também facilita na hora de entender o que se espera de nós ali", explicou.

Mas Luma não esconde uma de suas maiores vontades em seu futuro como atriz. Aproveita que hoje interpreta uma stripper que carrega o nome de uma das maiores vilãs da teledramaturgia – uma homenagem ao papel de Beatriz Segall em Vale Tudo, exibida pela Globo em 1988 – e encara isso como um sinal positivo sobre os próximos trabalhos. "Quero fazer uma mulher má. Acho que deve ser legal. Já fui protagonista na Record e hoje estou na comédia, então acredito que uma vilã seria bem bacana em uma próxima empreitada", torce. Mas que seja bem mais para frente. "Pé na Cova terá vida longa, a crítica tem sido muito positiva", prevê. 

Pé na Cova – Globo – Todas as terças, às 23h

<a data-cke-saved-href="http://diversao.terra.com.br/infograficos/duelo-vilas/iframe.htm" href="http://diversao.terra.com.br/infograficos/duelo-vilas/iframe.htm">veja o infográfico</a>
Fonte: TV Press
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