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Apresentadoras ‘desapareceram’ após demissão da TV e não querem contato nas redes sociais

Raquel Novaes, Monalisa Perrone e Ana Paula Couto estão entre as âncoras que optaram por tomar outro rumo na vida

19 set 2025 - 09h33
(atualizado às 09h33)
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Frequentemente, comenta-se a respeito do sumiço de Ana Paula Arósio e Lídia Brondi das novelas. Ambas renunciaram ao status de estrela da Globo para viver longe dos holofotes. Situação semelhante ocorre com algumas apresentadoras de telejornal.

Monalisa Perrone teve o contrato rescindido na CNN Brasil em dezembro de 2022. São quase três anos de completo afastamento da mídia.

A jornalista divide-se entre São Paulo e os Estados Unidos. Recebeu convites para voltar à TV, mas recusou. Mantém o perfil no Instagram fechado e sem nenhuma postagem.

O silêncio total é a opção também de Raquel Novaes. Ela foi demitida da GloboNews em novembro de 2020, após 11 anos no canal de notícias.

Na época, a saída repentina do ar gerou uma onda de solidariedade de colegas indignados. 

Segundo a página dela no LinkedIn, a ex-âncora atua agora como gerente de comunicação em uma empresa. Não tem atuação em redes sociais.

Outra ocupante de bancada de telejornal a se afastar da frente das câmeras foi Ana Paula Couto. Fez carreira na GloboNews e trabalhou na TV Cultura por cinco anos, até deixar a emissora em janeiro de 2022. Não retornou ao ar em outra emissora.

A informação mais recente é que ela atua como mestre de cerimônias, mediadora de debates em eventos corporativos e faz vídeos institucionais. Sem atividades públicas em redes como X e Instagram.

Raquel Novaes (ex-GloboNews), Monalisa Perrone (ex-CNN Brasil) e Ana Paula Couto (ex-TV Cultura): vida discreta após deixar o mundo da televisão
Raquel Novaes (ex-GloboNews), Monalisa Perrone (ex-CNN Brasil) e Ana Paula Couto (ex-TV Cultura): vida discreta após deixar o mundo da televisão
Foto: Reproduções/TV

Estresse e desilusão 

Por que um jornalista abandona o telejornalismo, considerado o topo da carreira?

Entre os motivos mais comuns estão a rotina marcada por ansiedade, competição interna e pressão por resultados.

Os horários incomuns, como acordar ou ir dormir de madrugada, também podem resultar na decisão de dar adeus a um emprego na TV.

Há ainda o desgaste pela superexposição no vídeo: perda de privacidade, cobrança pela estética e a ação de ‘haters’ invasivos.

Para alguns jornalistas de televisão, o bom salário não paga os desgastes físico e mental.

Ocupar uma bancada de telejornal representa poder e glamour, mas também pode abalar a saúde mental
Ocupar uma bancada de telejornal representa poder e glamour, mas também pode abalar a saúde mental
Foto: Reprodução
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