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Roberto Carlos, Chico e Caetano são retratados em documentário

21 jul 2010 - 08h30
(atualizado às 11h04)
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Chico Buarque diz que não se recorda das reuniões do Tropicalismo porque estava bebendo. "Eles dizem que eu ia, mas não lembro", gargalha ele, que chegou a ser tachado de velho. "E eu só tinha 23 anos", ironiza. Caetano Veloso lamenta a terceira idade de agora. "Não tenho mais aquela agilidade", entrega.

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Cidinha Campos se diverte com a camisa cheia de babados do Rei Roberto Carlos. "Discreta essa sua camisa, hein?", dispara ela. Todas essas declarações estão no documentário Uma Noite em 67, que conta a história do 3º Festival da Canção, teve pré-estreia no 3º Festival de Cinema de Paulínia e entra em circuito no dia 30.

Ricardo Calil, que dirigiu a obra com Renato Terra, diz que o período ascina os espectadores. "As pessoas ficam mexidas, se sentem lá ao assistir", acredita ele. Talvez por isso nenhum documentário tenha sido tão comentado no Festival até agora. Mas reunir essa turma deu trabalho. "Não conseguimos a Rita Lee. O Roberto Carlos veio através do Zuza (Homem de Mello, consultor do projeto). A autorização foi complicada", diz Mauricio Andrade Ramos, produtor.

Esse time de peso compôs sucessos que perduram mesmo 43 anos depois do Festival da Canção, como Alegria, Alegria, de Caetano, Roda Viva, de Chico Buarque, e Domingo no Parque, de Gil, finalistas em 67, cultuados por pessoas de várias gerações.

Fonte: O Dia
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